quinta-feira, setembro 25, 2008

Paraíso ou Inferno?

Comunicado da APFN:

Há anos que acontecem coisas destas, em todo o "mundo civilizado": jovens simpáticos, acima de qualquer suspeita, entram na escola a matar e suicidam-se (ou são mortos no tiroteio).
Em Portugal isso ainda não aconteceu. Por enquanto, "apenas" roubos, volência, agressão a professores, transpote de armas (coisa pouca...) mas ainda não houve mortos.
Este "fenómeno" está estudadíssimo "lá fora". Cá dentro, não é politicamente correcto dizer-se: a crescente dissolução conjugal aumenta dez a vinte vezes a incidência de delinquência e criminalidade juvenis, insucesso escolar, gravidez adolescente. A falta do pai em casa é a causa principal.
A Escandinávia, como modelo social, é paraíso ou inferno (título de um filme dos anos 70)?
Infelizmente, os portugueses estão a obter a resposta ao "vivo e a cores", enquanto Parlamento e Governo aceleram a fundo nessa direcção, liberalizando ainda mais o divórcio, e o Estado português adopta os ecológicos princípios da pesca desportiva na Justiça: apanha-se o "peixe", pesa-se e tira-se fotografia para a posteridade, e liberta-se de novo, para manter a "espécie" e continuar a ser possível pescar... (garantem-se, assim, os postos de trabalho de todos).
Na cada vez menor população activa, há uma cada vez maior percentagem de população ocupada como polícia ou ladrão. Os outros, são alvo dos ladrões e têm que pagar aos polícias. Vai sobrar alguma coisa para "relançar a economia" e pagar pensões de reforma?
Entretanto, o Parlamento está preocupado com outras coisas, no género "bué da fixe", e bate palmas.
A APFN espera que, mais tarde ou mais cedo (quanto mais tarde, pior), Governo e Parlamento prestem atenção à direcção em que Portugal está a ir. Não é, ao contrário do que propangandeiam, na direcção do Paraíso.

24 de Setembro de 2008

"Inverno demográfico. O problema. Que respostas?"

A APFN tem a honra de convidar V. Exa para o Seminário "Inverno demográfico: o problema. Que respostas?", no próximo dia 27 de Setembro, no auditório do edifício novo da Assembleia da República, com o programa abaixo indicado.
Neste Seminário, será efectuada a estreia em Portugal do documentário "Inverno demográfico: o declínio da família humana", legendado em português, em que especialistas mundiais debatem esta questão nas diversas vertentes, quer quanto às causas, quer quanto às consequências, muitas vezes menosprezadas.
Sem se conhecer bem as consequências nem as distintas causas, nunca se poderá encontrar as soluções para minorar os efeitos.
Serão ainda apresentadas as projecções para a população residente em Portugal nos próximos anos, contemplando já os valores observados até 2007.
Pelo importante conjunto de individualidades que aceitaram participar neste Seminário, de vários quadrantes políticos e sociais, a APFN espera que esta sua iniciativa contribua decisivamente para que, também em Portugal, este assunto passe a ter a importância na agenda política e social que merece, como acontece na esmagadora maioria dos países europeus e tem sido cada vez mais insistido pela União Europeia, quer Comissão, quer Parlamento.
As diversas individualidades participantes intervirão a título pessoal, não vinculando partidos políticos nem associações a que pertencem, a não ser que expressamente o refiram.
A entrada é livre, não sendo necessário efectuar-se inscrição.
O documentário "Inverno demográfico: o declínio da família humana" estará, em breve, disponível para venda ao público através da internet, podendo a sua apresentação ser visualizada em http://www.invernodemografico.org

sexta-feira, setembro 19, 2008

Fechar maternidades para abrir clínicas de aborto


Margarida nasceu na madrugada de ontem numa ambulância dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz. Foi o 11.º bebé a nascer fora de uma maternidade, desde o encerramento do bloco de partos do Hospital Distrital da Figueira, em Novembro de 2006.
Perante factos não existem argumentos, e fica provado que o fecho da maternidade da Figueira da Foz foi um erro, que os figueirenses estão a pagar bem caro.
No entanto convém ter presente que a politica governamental de apoio à maternidade permite que no Hospital desta localidade se possam fazer abortos.
Nada mais claro, este governo fecha maternidades para abrir clínicas de abortos.

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quinta-feira, setembro 18, 2008

MOVIMENTO ANTIABORTO DERRUBOU O GOOGLE

Subordinado a este título, lê-se no JORNAL DE NOTÍCIAS (18 Setembro 2008):

O movimento antiaborto está, desde quarta-feira, e pela primeira vez, autorizado a comprar espaços publicitários na Internet para condenar a interrupção voluntária da gravidez. O Google, que o tentou impedir, perdeu.
O maior site de busca na internet havia recusado servir de montra para a campanha liderada pelos grupos católicos pró-vida. Concretamente, recusou publicar um anúncio intitulado: "Lei do aborto no Reino Unido: Principais pontos de vista e notícias sobre o direito ao aborto na perspectiva do Instituto Cristão ".
Inconformado, o Instituto Cristão (IC) interpôs uma acção contra o Google, tendo o tribunal decidido a favor dos grupos religiosos, anunciou ontem o Times online. O Google foi condenado, ao abrigo da Lei sobre a Igualdade de 2006 - que terá infringido - e foi obrigado a rever a posição. O IC considerou que a decisão do tribunal é o reconhecimento de que todos têm direito a expressar livremente a sua opinião. "Nós queremos manifestar a nossa posição de forma factual, bonita e sensata", esclareceu Mike Judge.
O Google tinha sido levado a tribunal pelo IC no início do ano, argumentando que a política da empresa constituía uma violação do dever de igualdades. Inicialmente, o Google garantiu que iria lutar nos tribunais para manter o seu ponto de vista, mas acabou por mudar de ideias durante o Verão. A sua nova política aplica-se a nível global.
Consciente de que a questão do aborto é "um assunto emotivo", a empresa aceitou reconsiderar a sua posição, aceitando "criar condições de igualdade que permitam às associações religiosas, ou outras, comprar anúncios sobre o aborto, desde que sejam factuais".
"A questão do aborto é um assunto emotivo e o Google não defende nenhum dos lados em particular. Ao longo dos últimos meses temos recebido uma série de opiniões sobre a nossa política em relação ao aborto. Decidimos levar a cabo uma revisão da estratégia para termos a certeza que seremos justos e coerentes com os costumes e práticas locais", referiu a empresa em comunicado.
No entanto, não é clara a fórmula que o Google poderá encontrar para introduzir publicidade "factual" numa área tão sensível. Sobretudo, considerando que os grupos antiaborto estão dispostos a utilizar imagens de fetos que resultam de uma interrupção voluntária da gravidez para fazer valer a sua posição. Aliás, o IC já fez saber que interpreta a decisão judicial como uma possibilidade de poder usar os anúncios para fazer campanha.
Um porta-voz da Marie Stopes International, uma instituição que realiza abortos ambulatórios, está de acordo com a decisão do tribunal. "No debate sobre a questão do aborto, é importante que todos os lados tenham direitos iguais para expor os seus argumentos".
No entanto, a organização disse estar preocupada com a possível "distorção dos factos". "Nós traçamos um limite quando as pessoas usam estudos pouco credíveis e argumentos esquivos para fundamentar o seu caso." E dá um exemplo: "As pessoas podem mostrar uma imagem de um de feto abortado com 24 semanas, dizendo que ele tinha apenas 12 semanas". Mike Judge do Instituto Cristão repudiou essa possibilidade. "Nós não somos malucos", afirmou. E insistiu na intenção "de fazer valer a posição católica de forma factual e bonita".
Desde ontem, ao lado dos anúncios antiaborto, encontravam-se inúmeros anúncios para interrupção da gravidez.
HELENA TEIXEIRA DA SILVA

quinta-feira, setembro 11, 2008

Mortes superaram número de nascimentos em Portugal no ano passado

Pela primeira vez em 90 anos, o número de mortes registadas em Portugal foi superior aos nascimentos, segundo os indicadores demográficos relativos a 2007 divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
No ano passado morreram em Portugal 103.512 pessoas, enquanto o número de nascimentos não foi além dos 102.492, dados que traduzem um saldo natural negativo, na ordem dos 0,01 por cento.
As estatísticas confirmam o abrandamento do crescimento populacional e a tendência de envelhecimento demográfico, já que diminuiu, mais uma vez, o número de nados vivos (menos 2.957 do que em 2006), aumentando o número de óbitos (mais 1.522).
De acordo com o INE, a taxa de crescimento efectivo fixou-se nos 0,17 por cento, só não sendo negativa devido ao ligeiro aumento da população imigrante no país, que no ano passado cresceu 0,18 por cento.
Até agora, só uma vez, em 1918, coincidindo com a gripe espanhola, o número de mortes registadas em Portugal tinha sido superior ao de nascimentos.
No total, no final de 2007 residiam em Portugal 10.617.575, dos quais 446.333 imigrantes legais. Entre os residentes, 15,3 por cento eram jovens com menos de 15 anos e 17,4 por cento idosos com mais de 65.
«A população residente em Portugal tem vindo a denotar um continuado envelhecimento demográfico, como resultado do declínio da fecundidade e do aumento da longevidade», salienta o INE.
O índice de fecundidade foi de 1,33 crianças por mulher, face a 1,36 registado no ano anterior e muito longe das 2,1 necessárias para assegurar a substituição de gerações. Já a idade média da mulher ao primeiro filho aumentou ligeiramente, fixando-se nos 28,2 anos.
A diminuir está também o número de casamentos: no ano passado, foram celebradas 46.329 cerimónias, menos 1.528 do que em 2006.
Já os divórcios continuam a aumentar, tendo sido decretados 25.255, mais 1.320 do que no ano anterior. Em média, os casais que pediram o divórcio estavam casados há 14 anos.

( Lusa )

terça-feira, setembro 02, 2008

MAIS DE TRINTA ANOS ACOMPANHANDO GRÁVIDAS

Reproduzem-se, aqui, largos excertos de um artigo de Jaime Pereira Forjaz de Sampaio, médico-obstreta, com larga experiência no campo da sua profissão, sempre exercida com grande dignidade, reflexo das suas invejáveis qualidades humanas:
Após mais de trinta anos a lidar diariamente com grávidas é fácil ter uma percepção muito aproximada dos assuntos que vou tratar a seguir.
A) Quando começa a vida? Toda a gente sabe que é no momento da concepção, isto é quando o espermatozóide penetra no óvulo e se dá a fusão do material genético dos dois núcleos, do espermatozóide e do óvulo e começa a divisão e diferenciação celular. Isto é um facto verdadeiro e como tal não existem argumentos que o possam contrariar. Invocar actividade encefálica, conceitos físicos e filosóficos sobre a vida e outras teorias, com o único intuito de a desvalorizar, não passa de conversa. Para a Medicina e para a Biologia a vida começa no momento da concepção e ponto final. Argumentar que o embrião não tem vida, porque algumas das suas faculdades ainda não se desenvolveram, é tão primário, absurdo e desonesto, como seria afirmar que um recém-nascido por não possuir a maturidade funcional para falar, andar ou comer bifes com batatas fritas, não tinha vida. (Não possui qualquer sistema de órgão funcional, por isso não tem vida, como defendia no Correio dos Açores do dia 16 de Janeiro um ilustre cientista da nossa praça. Para o cientista em questão um ser unicelular, como a amiba e a paramécia ou uma bactéria, não têm vida).
O problema é aceitar ou não que um ser humano saudável, com uma mãe saudável pode ser ou não morto, impunemente. Entretanto é um crime grave e dá cadeia, para quem matar e comer uns bifinhos de golfinhos, ou baleias, que só por mostrarem as caudas e os dorsos, darem grunhidos e umas cambalhotas, são considerados num patamar de dignidade superior ao próprio homem, por isso mais respeitados e defendidos na sua integridade física. Agora são as vacas, transportadas em viagens longas. Os tratadores vão ter aulas para lhes ministrar acções psicológicas, com intervalos máximos de oito, para lhes minimizar o stress. Por esse andar não tarda nada, que sejam proibidos os raticidas, os insecticidas e os antibióticos, pelo stress que o envenenamento causa aos ratos, formigas, pulgas, percevejos, bactérias e afins. Todos estes bicharocos colocados num patamar de dignidade superior ao do próprio homem. Ao que havíamos de chegar.
B ) Razões para abortar: Aborta-se quando se é adolescente, por imposição dos pais e não por vontade própria, por causa da vergonha que eles ainda julgam que é; aborta-se por pressão do marido, aborta-se porque é uma chatice ter de criar mais um filho e há coisas mais importantes a fazer; aborta-se porque se engravidou por libertinagem e desleixo ou ignorância e aborta-se, muito raramente, porque o método contraceptivo falhou. Mas nem uma vez me pediram para abortar por falta de condições económicas.
Quando querem abortar, a táctica é sempre a mesma: é tentar desvalorizar o feto, desde o biólogo do artigo do Correio dos Açores que afirma que os embrião não têm vida, passando por desculpas mais simplistas como, ainda não é nada, é só uma postinha e outras afirmações mais elaboradas, perfeitamente conscientes de que o período mais espectacular das nossas vidas é o período embrionário. De uma única célula passamos a ter a forma definitiva de seres humanos Crescemos em três meses vinte e cinco milhões de vezes e desde o princípio temos escrito no código genético toda a nossa evolução até morrermos. Somos tudo desde o princípio. É confrangedor ver o papel de certas mulheres, que se julgam superiores e bestiais, declararem que já fizeram um ou mais abortos como método contraceptivo numa clara e inequívoca confissão daquilo que são.
C ) Quando se desiste de abortar: Quando me aparecem grávidas que engravidam sem contar, e que à força querem abortar e as consigo convencer a prosseguir com a gravidez (muitas, felizmente, com plena satisfação minha e delas), até hoje, nenhuma se arrependeu, nem enjeitou o filho, que queria que fosse assassinado e vazado pelo esgoto de uma qualquer latrina, como primeira reacção à sua gravidez não planeada. Às vezes digo que tenham o filho e que fico com ele, mas até agora, também não tenho nenhum filho adoptivo. Também nunca tive nenhum caso de falência económica por terem deixado nascer mais um filho.
D ) Abortar não compensa, pela carga psicológica que vai ficar na consciência dos que na família estão envolvidos, particularmente na própria mãe. Se é verdade que o primeiro a matar é que custa mais, é sempre um fardo demasiado pesado para o resto da vida. A responsabilidade e o pesadelo perduram para sempre e não é possível voltar atrás. Isto é o que acontece, não é chantagem psicológica.
Há poucos anos ouvimos, na nossa televisão um pai muito revoltado por não ter sido diagnosticado um mongolismo e ainda por cima com uma grave malformação cardíaca e não ter sido feito o aborto dito terapeûtico. Sabem qual foi a primeira coisa que os pais fizeram quando o menino nasceu? Foi levar a toda a pressa, o filho que queriam ver morto, para o continente para que tratasse da sua cardiopatia e não morresse. Porque é que não o deixaram morrer em paz, se era esse o seu maior desejo?
E) Como se faz um aborto? Há várias maneiras, todas com violência para o embrião/feto. Vou só descrever uma delas, para ficarem elucidados.
Há uma técnica da procriação medicamente assistida, que consiste em pôr vários embriões dentro do útero e depois vão sendo mortos até ficarem um ou dois conforme o desejo materno. Como de costume não se fala em matar, chama-se a essa técnica --- redução embrionária ---, mesmo que já seja praticada na fase fetal.
Mata-se da seguinte maneira. O técnico, guiado por ecografia, mune-se de uma agulha suficientemente comprida, até conseguir espetá-la no coração dos infelizes. Como eles se mexem ao tentarem desviar-se das picadelas, estas vão-se sucedendo por todo o corpo. Após inúmeras tentativas e depois de bem bandarilhar e espicaçar em profundidade, conseguem penetrar dentro do coração, com o feto ainda vivo e então injectam uma solução de cloreto de potássio que provoca a paragem cardíaca. Morrem após terem sido torturados. Isto não os choca? Isto é legítimo?
Este tipo de assassinato não é pior do que ver o Saddam, com morte quase instantânea, dependurado, de língua vermelha e inchada, a sair-lhe pela boca fora? Como vimos, ficámos chocados, mas os que se vão seguir, não vamos ver e nem se vai falar nisso. Será que esse tipo de assassinato pode ser tolerado impunemente em seres humanos, tendo como único crime o facto de existirem? E quando passarem as dez semanas, é só dizer que a data da última menstruação foi em data posterior para se passarem a fazer abortos depois da data legal. Não há fiscalização, nem haverá, é tão fácil e dá milhões a quem os pratica!
F) Quais devem ser as acções do nosso Governo e do da República para evitar gravidezes indesejadas? Aos governantes cabe a responsabilidade de educar e ensinar no sentido de promover a liberdade responsável, em vez da libertinagem irresponsável.
(...).
Quem, entre nós, mais recorre ao aborto, não são dos estratos de mais baixo nível sócio económico da nossa sociedade e a razão não é financeira, mas cultural (uns comprimidos com prostaglandinas custam meia dúzia de patacos, ao alcance de qualquer um). Cá na ilha que eu tenha conhecimento, actualmente, não sei de ninguém que faça abortos, daí que duvide dos elevados números apresentados. Se os abortos são clandestinos, então os dados estatísticos são baseadas em meros palpites e suposições, sem qualquer credibilidade. E se fossem aos milhares ou mesmo às centenas, sem condições, iam-nos parar à urgência da Maternidade, o que não acontece.
É ainda obrigação do governo apoiar as mães com dificuldades económicas durante a gravidez e após o parto, o que também não acontece no nosso País. Em Inglaterra, quando uma mãe tem um filho defeituoso e se nega a abortar o Estado fornece todos os meios necessários e suficientes para apoiar esses pais, antes e após o nascimento e durante o crescimento dessa criança. E cá, quais são os apoios que essas crianças, mesmo saudáveis, têm para levar uma vida condigna e de igualdade de oportunidades, em relação aos mais afortunados? Nenhuma. E mais ainda, temos sido governados por partidos teoricamente do social e para o social com igualdade de oportunidades para todos.
G) Para terminar apenas dois comentários em relação a afirmações proferidas no debate televisivo na RTP Açores, no dia 12.1.2007.
Um dos intervenientes de que desconheço o nome, um Senhor Professor na nossa Universidade, afirmou que ser pelo sim é um sinal de progresso. Para mim é um sinal de retrocesso. Progresso é dar às mulheres a instrução e os ensinamentos necessários para que tomem as precauções correctas para evitarem gravidezes indesejadas e não passar-lhes um atestado de ignorância e irresponsabilidade. Torná-las responsáveis pela maternidade. Será progresso dizer: engravida à vontade, que não tens problemas, depois arranjamos uns médicos que assassinam o teu filho, as vezes que quiseres e que forem precisas? Matar, abortar e assassinar, são sinónimos, mas como é chato e incomoda, recorre-se aos eufemismos e diz-se, então, fazer uma IVG.
(...).