sábado, abril 10, 2010

UMA ESPÉCIE DE JUIZ DE FORA

Este blogue defende a vida desde o momento da concepção. A pedofilia não é menos repugnante do que o feticídio, porque matando a alma de uma criança, cria muitas vezes (para não dizer quase sempre ou mesmo sempre) um vivo-morto.
Todos sabemos que o Papa se encontra sob o fogo cerrado daqueles que o acusam de dar cobertura a sacerdotes que terão incorrido nessa gravíssima falta.
O texto, para que se remete, deve fazer-nos pensar.
Lutar pela reposição da verdade é lutar pela vida!

quinta-feira, abril 08, 2010

Gloria TV



Conheça e explore um "youtube" católico: GLORIA TV

segunda-feira, abril 05, 2010

Famílias numerosas questionam “em quantas gerações” quer Sócrates “acabar com o país”

O presidente da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas considera que as limitações às deduções das despesas de educação e de saúde em sede de IRS são “a continuação da política antinatalista e antifamília do Governo”.
Fernando Castro disse que “a redução dos plafond [de despesas de educação e saúde] em função do rendimento da família e não do rendimento per capita é a continuação da política antinatalista e antifamília do Governo”.
“Era bom que o senhor primeiro-ministro dissesse em quantas gerações quer acabar com o país, se em duas ou três gerações, porque é insustentável numa sociedade com uma taxa de natalidade tão baixa ter o Governo a agravar as políticas para as famílias”, afirmou o presidente da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas. “Quando temos em conta os rendimentos da família independentemente dos elementos que tem obviamente que vai aumentar a discriminação quanto às famílias numerosas, favorecendo as famílias que têm poucos elementos”, acrescentou.
Para Fernando Castro, as medidas incluídas no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) são sinónimo de aumento dos impostos, considerando que “o primeiro-ministro não merece a confiança dos portugueses, porque mente”. “Disse e continua a dizer que não vai haver aumento de impostos, mas existe aumento de impostos. Não sei o que se passa com o senhor primeiro-ministro, mas é grave que, numa matéria tão importante, falte à verdade”, realçou o porta-voz das famílias numerosas.
Fernando Castro considera que “é impossível o país sobreviver a esta situação”, realçando os problemas sociais decorrentes do progressivo envelhecimento da população. “Não vai haver reformas para ninguém, porque não existe população activa”, sublinhou.
(FONTE)

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