domingo, julho 31, 2011

Banir o aborto, atalhar a eutanásia

Uma iniciativa merecedora de todo o apoio: um grupo de cidadãos portugueses está empenhado na realização de um novo referendo que garanta - aliás, em cumprimento do previsto na Constituição - a inviolabilidade da vida humana no ordenamento jurídico português. Para que as leis iníquas aprovadas e promulgadas nestes últimos anos sejam revogadas de uma vez por todas!

quarta-feira, julho 13, 2011

Federação pela Vida quer rever legislação

A Federação Portuguesa pela Vida defende uma revisão da legislação do aborto para que o Estado deixe de pagar estas intervenções, mas considera que não é momento oportuno para se fazer outro referendo sobre o tema.
Quatro anos depois da entrada em vigor da regulamentação da interrupção voluntária da gravidez (IVG), a 15 de Julho de 2007, Isilda Pegado, presidente da Federação, propõe "uma rápida revisão" do diploma, sobretudo no que respeita "aos subsídios ao aborto".
"Tem que ser repensada a gratuitidade do aborto, o subsídio de parentalidade que é dado a uma mulher para fazer um aborto. Defendemos que o Estado não tem que pagar o aborto. O que o país levou a referendo foi a despenalização do aborto, não mais que isso", afirmou, em entrevista à Lusa.
Para a Federação Portuguesa pela Vida, as instâncias políticas devem cingir-se ao que foi a pergunta feita em referendo, que culminou com a legislação que permite o aborto por opção da mulher até às 10 semanas de gravidez.
"Há quem defenda uma taxa moderadora, há quem defenda que nem sequer seja comparticipado. O que nós fazemos é a seguinte pergunta: deve o Estado português pagar o aborto?", questiona Isilda Pegado.
Contra o que considera ser uma "subsidiação ao aborto", a Federação alerta ainda para "os perigos de ordem pública que se estão a verificar" com a prática da interrupção da gravidez, dando do exemplo de mulheres que já abortaram três ou quatro vezes.