terça-feira, novembro 24, 2009

A esquerda moderna


Os apoios à maternidade (como a prestação do abono pré-natal) atribuídos aos agregados familiares mais carenciados não terão aumentos em 2010.
De um governo abortistas não poderíamos esperar outra medida. Entretanto e financiadas por todos nós, com direito a licença em casa as abortadeiras profissionais continuam a gozar de todos os privilégios e borlas.
Este sistema, refém de bandeiras da esquerda moderna, da burguesia decadente e promíscua que a forma, não para de atentar contra a natalidade, contra a família, contra a tradição o orgulho pátrio e a identidade.
Fechar maternidades para abrir clínicas de aborto, casamento dos homossexuais, vender Portugal ao estrangeiro, conspurcar e desvirtuar a nossa história, multiculturalismo é que estão na moda, estão na ordem do dia da esquerda moderna, que afinal faz o trabalho sujo da Nova Ordem Mundial que hipocritamente diz combater.

Etiquetas:

sexta-feira, novembro 20, 2009

EUTANÁSIA

A França moralmente sã reage contra a eutanásia.


Joaquim Maria Cymbron

quinta-feira, novembro 19, 2009

Apresentada lista de mandatários a favor do referendo sobre casamento homossexual

Seis deputados e cinco magistrados, entre os quais o antigo procurador-geral da República (PGR) José Souto de Moura, integram a lista dos 144 mandatários apresentados pela Plataforma Cidadania e Casamento em defesa de um referendo sobre o casamento homossexual. A lista dos mandatários foi apresentada hoje à tarde num hotel de Lisboa pelos estudantes universitários Catarina Matos Correia, Inês Avelar Santo, Margarida Correia, José Maria Duque e António Soares.
A lista, em defesa de uma proposta de consulta popular com a frase "Concorda que o casamento possa ser celebrado entre pessoas do mesmo sexo?", integra vários deputados, entre eles Jorge Bacelar de Gouveia, José Ribeiro e Castro, Maria José Nogueira Pinto, Telmo Correia e Teresa Neto Venda.
No rol de magistrados constam os juízes conselheiros José de Souto Moura e Eduardo Lucas Coelho, bem como Pedro Godinho Vaz Patto, Tiago Lopes Miranda e Alexandra Parente Lopes.
O conjunto de nomes que apoia a Plataforma Cidadania e Casamento integra ainda 18 professores universitários, entre os quais João César das Neves, oito ministros e pastores protestantes, 25 estudantes e muitos representantes de outros grupos profissionais, em que se incluem jornalistas, como Luís Sarsfield Cabral, e Inês Dentinho, gestores, médicos, professores, juristas e publicitários, entre outros.
O grupo de mandatários tem como propósito recolher 75 000 assinaturas por todo o país, em papel, acompanhadas do número do Bilhete de Identidade, para entregar na Assembleia da República.
"O referendo é o mais fiel instrumento da democracia participativa e da expressão da vontade popular num tema que ainda não foi suficientemente debatido na sociedade civil", disse o mandatário José Duque, durante a apresentação da lista.
O grupo pretende promover debates, esclarecimentos e encontros a nível nacional "com vista à melhor formação de todos os que estão empenhados no exercício da cidadania".
Os mandatários alertaram ainda que ao debate se deve colocar a admissibilidade da adopção de crianças por casais do mesmo sexo e o acesso à reprodução artificial.

quarta-feira, novembro 18, 2009

Petição Referendo: Casamento entre pessoas do mesmo sexo

sexta-feira, novembro 13, 2009

Inverno demográfico: aborto continua a aumentar

O número de interrupções voluntárias de gravidez (IVG) continua a aumentar e em algumas unidades de saúde o crescimento é significativo. No Hospital de Amadora-Sintra, por exemplo, houve um acréscimo de 23 por cento no primeiro semestre deste ano; na Clínica dos Arcos (Lisboa), o crescimento foi de 16 por cento até Agosto passado; e no Hospital de Garcia de Orta (Almada), o aumento global foi de cerca de dez por cento.
No Hospital de Amadora-Sintra, por exemplo, houve um acréscimo de 23 por cento no primeiro semestre.
Mas há hospitais em que o aborto ao abrigo da lei está estabilizado, como o de Santa Maria, em Lisboa, e outros em que o acréscimo é pouco significativo, exemplo da Maternidade de Júlio Dinis, no Porto, soube o PÚBLICO.
Os dados oficiais relativos ao primeiro semestre deste ano vão ser apresentados amanhã, em Lisboa, no II Encontro de Reflexão sobre a IVG, e permitirão perceber em detalhe a evolução desta realidade no país.
Os últimos números divulgados pela Clínica dos Arcos (referentes aos primeiros oito meses deste ano) apontam para um total de 4183 IVG, mais 678 do que no mesmo período de 2008. É para esta clínica privada que são encaminhados os pedidos dos hospitais onde quase todos os médicos são objectores de consciência, como é o caso do Amadora-Sintra e do Hospital de S. Francisco Xavier, em Lisboa.
No Amadora-Sintra, o acréscimo de mulheres que aparecem na consulta de Ginecologia com pedidos para abortar tem sido significativo. Nos primeiros seis meses deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, houve mais 212 IVG. Os maiores acréscimos verificaram-se em Pêro Pinheiro, Reboleira, Venda Nova e Rio de Mouro.
"É expectável que o número de IVG continue a aumentar por várias razões", explica Maria José Alves, da Maternidade de Alfredo da Costa, que defende que os dados oficiais não podem ser olhados "a seco". "É preciso ver como e onde isto está acontecer", frisa, notando que os registos dos serviços melhoraram e que é natural que mulheres que antes abortavam clandestinamente se dirijam cada vez mais aos hospitais para o fazer porque sabem que serão bem atendidas.
Manuel Hermida, director do Serviço de Obstetrícia do Hospital de Garcia de Orta, acredita também que o aumento decorre em parte da percepção de que a legalização "permite fazer as coisas de outro modo", tal como Paulo Sarmento, administrador da Maternidade de Júlio Dinis, que lembra que não há relato de "queixas significativas". Sobre o caso do Amadora-Sintra, Maria José Alves entende que o aumento seja mais pronunciado, uma vez que na zona de influência do hospital havia muito aborto clandestino e muita automedicação.
(FONTE)