domingo, dezembro 30, 2007

terça-feira, dezembro 25, 2007

FELIZ NATAL

segunda-feira, dezembro 24, 2007

Aborto aumenta risco de partos prematuros

As mulheres que tenham sofrido abortos, espontâneos ou provocados, têm uma probabilidade acrescida de dar à luz bebés prematuros ou com peso a menos, segundo um estudo de uma equipa de médicos de saúde pública, da Virginia Commonwealth University, nos Estados Unidos.

A ocorrência de um aborto aumenta em quase três vezes o risco de um próximo bebé nascer com menos de 2,5 quilos . O problema é que o défice de peso está fortemente relacionado com a mortalidade na primeira semana de vida ou durante a infância.

Os riscos crescem substancialmente para s mulheres que tenham sofrido várias interrupções da gravidez ou abortos, embora o estudo não descrimine se o risco é maior ou menor para as situações espontâneas ou provocadas.

Até aqui, os investigadores não tinham conseguido encontrar um padrão consistente entre o aborto e os riscos para uma futura gestação. Enquanto alguns estudos apontavam para um risco acrescido, outros não alinhavam nessa direcção.

As conclusões agora apuradas pela equipa daquela universidade americana foram apuradas a partir da observação dos pormenores de mais de 45 mil nascimentos. Os registos de nascimento foram relacionados com o historial médico das mães, mas não discriminaram os abortos espontâneos dos voluntários. Os dados foram ainda comparados com registos de nascimento compreendidos no período entre 1959-66, quando o aborto era muito menos comum do que actualmente e as mulheres eram muito mais relutantes em admitir que o tivessem feito.

Os resultados - publicados no Journal of Epidemology and Community Health - demonstram que é mais provável que o aborto esteja ligado a bebés com baixo peso do que a partos prematuros. Mesmo depois de ajustados outros factores, como o consumo de tabaco, tensão alta ou consumo excessivo de álcool, os resultados mantiveram-se consistentes.

O tabagismo está fortemente relacionado com o baixo peso, mas não com os partos prematuros. Uma das explicações prováveis para os efeitos dos abortos nos futuros bebés é o facto de a ocorrência de infecções no útero poderem abrandar o crescimento dos fetos.

Os autores do estudo, coordenado por Tilahun Adera, dizem que embora este seja o maior estudo alguma vez feito nos Estados Unidos sobre esta temática, tem uma limitação, que é o facto de não se poder distinguir os efeitos dos abortos espontâneos daqueles que foram provocados, pela dificuldade em obter essa informação das mulheres.

FONTE

sábado, dezembro 22, 2007

ABORTO: INGLATERRA E REPÚBLICA TCHECA RECORDAM CRIANÇAS NÃO-NASCIDAS


Inglaterra e República Tcheca realizam procissão em meória das crianças não-nascidas.

Em Praga, capital da República Tcheca, centenas de cristãos sairàs às ruas, no dia 28 próximo, para lembrar os três milhões de bebês que não foram presenteados com a vida, desde 1957, quando o aborto foi regulamentado no país.

A caminhada partirá do Mosteiro de Strahov e fará uma pausa numa das pontes do rio Moldávia. Ao dobrar dos sinos, serão lidos 300 nomes e, a cada um, será lançada uma rosa nas águas rio que atravessa a cidade. Após a procissão, será celebrada a santa missa, na Igreja de St. Giles.

Em Londres, a caminhada está marcada para o dia 30 de dezembro, e repetirá o mesmo ritual no rio Tâmisa. A associação "Euro Pro Life", que promove ambas as iniciativas, reúne as organizações pela vida de 13 países europeus.

quinta-feira, dezembro 20, 2007

Aborto: Inspecção abre processos a clínicas privadas

A Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) abriu dois processos a duas clínicas privadas, uma na Grande Lisboa e outra no Grande Porto, que poderão estar a funcionar à margem da lei da interrupção voluntária da gravidez.

A notícia avançada esta terça-feira pelo Diário de Notícias foi confirmada pelo Portugal Diário junto de fonte oficial.

A decisão foi tomada na primeira quinzena deste mês, após uma denúncia feita pela Direcção-Geral de Saúde (DGS), que tomou conhecimento dos casos através de anúncios publicados na imprensa, diz o jornal.

De acordo com a DGS, citada pelo Diário de Notícias, a rede oficial para praticar abortos a pedido da mulher, até às dez semanas, integra apenas três clínicas privadas - Oiã, em Aveiro, Arcos e Hospital do SAMS, em Lisboa.

http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=895072&div_id=291

sexta-feira, dezembro 07, 2007

Uma dura batalha em curso

Acompanhem o combate pelo Brasil sem aborto.

quinta-feira, dezembro 06, 2007

Porque dizemos Não ao Aborto


Descrição: O texto deste caderno corresponde a um discurso pronunciado por Pino Rauti no parlamento italiano em 1976. Pino Rauti, figura destacada do meio nacionalista italiano, explica os fundamentos ideológicos que levam os nacionalistas a recusar o aborto. Numa altura em que no nosso País se legalizou o aborto, torna-se mais do que nunca necessário afirmar os fundamentos que nos levam a recusar tal prática.

Formato: A5
Páginas: 35
Preço: 3 €

Comprar aqui