sábado, dezembro 22, 2007

ABORTO: INGLATERRA E REPÚBLICA TCHECA RECORDAM CRIANÇAS NÃO-NASCIDAS


Inglaterra e República Tcheca realizam procissão em meória das crianças não-nascidas.

Em Praga, capital da República Tcheca, centenas de cristãos sairàs às ruas, no dia 28 próximo, para lembrar os três milhões de bebês que não foram presenteados com a vida, desde 1957, quando o aborto foi regulamentado no país.

A caminhada partirá do Mosteiro de Strahov e fará uma pausa numa das pontes do rio Moldávia. Ao dobrar dos sinos, serão lidos 300 nomes e, a cada um, será lançada uma rosa nas águas rio que atravessa a cidade. Após a procissão, será celebrada a santa missa, na Igreja de St. Giles.

Em Londres, a caminhada está marcada para o dia 30 de dezembro, e repetirá o mesmo ritual no rio Tâmisa. A associação "Euro Pro Life", que promove ambas as iniciativas, reúne as organizações pela vida de 13 países europeus.

2 Comentários:

Blogger H K Merton escreveu...

Perguntas e respostas simples sobre o aborto:


- Você acredita que a vida de um indivíduo humano começa com a concepção?

- Não, eu não acredito nisso, porque isso não é objeto de crença. É uma verdade que eu colho das Ciências Naturais. Da mesma forma, eu não "acredito" que a Terra é redonda, nem que a água é composta de hidrogênio e oxigênio. Não é necessária uma revelação sobrenatural para saber que um indivíduo humano começa quando é concebido. Os que defendem o aborto negam um dado biológico.


- Uma menina foi violentada e está grávida. Você acha que uma criança pode ser mãe de outra criança?

- Mãe ela já é. Na verdade você não está perguntando se ela pode ou não ser mãe de outra criança. Você pergunta se podemos matar a criança pequena em benefício da criança grande. Respondo que não. Ambas as vidas são igualmente invioláveis.


- É justo compelir uma mulher a levar adiante a gestação de um feto que não tem cérebro ou com alguma outra deficiência grave?

- O que você pergunta é se é justo dar à mãe de uma criança deficiente o direito de matá-la. É claro que a mãe não tem esse direito.


- Nos países que legalizaram o aborto, houve uma queda do número de abortos. Não seria conveniente que os defensores da vida lutassem para legalizar o aborto?

- Não é verdade. Em diversos países em que o aborto foi legalizado, o número de abortos aumentou. Mas o que realmente importa não é o “total geral” de abortos, e sim a vida de cada criança em particular. Ainda que, por absurdo, a legalização desse crime levasse à diminuição de sua prática, não poderíamos legalizá-lo. O que importa é a proteção legal dessa criança que está no ventre dessa mãe. Cada bebê é precioso. Não é um simples número em uma estatística.


- Você não acha que cada mulher deve ter direito ao seu próprio corpo?

- Pelo que entendi, para você o corpo humano se compõe de quatro partes: cabeça, tronco, membros e criança. Como a mulher corta as unhas e os cabelos, ela deveria, segundo seu pensamento, poder cortar a criança que carrega em seu útero. É isso?


- Atualmente só as mulheres ricas têm acesso a um aborto seguro. As mulheres pobres acabam morrendo em mãos inábeis. Não seria melhor legalizar o aborto para dar fim a essa hipocrisia?

- Para o bebê o aborto nunca é seguro, é sempre 100% letal - e isto é homicídio. A única diferença entre se assassinar uma pessoa na rua e um bebê dentro do ventre da mãe, é que o bebê não tem nenhuma chance de se defender. Ninguém, seja rico ou pobre, tem o direito de exigir segurança para si ao matar um inocente. Assim como os ladrões não têm direito a um “roubo seguro” e os seqüestradores não têm direito a um “seqüestro seguro”, o que seria um completo absurdo, os homicidas também não têm direito a um “homicídio seguro”.


- Centenas de milhares de mulheres morrem, a cada ano, por causa de abortos mal feitos. Legalizar o aborto não seria uma exigência da saúde pública?

- Esses dados são altamente contestáveis, mas ainda que fosse verdade que houvesse uma multidão de mulheres mortas a cada ano por causa de “abortos mal feitos”, a solução óbvia para evitar essa mortandade é não abortar. Ao invés de legalizar a morte dos inocentes, é preciso valorizar a maternidade e a vida intra-uterina, e dar assistência às gestantes. Esta sim é uma exigência da saúde pública! E nem tão difícil de se resolver.



Do site Pró Vida.


Por que todos ficam chocados quando surge a notícia de alguma mãe que jogou seu bebê recém-nascido numa latrina ou o abandonou numa lata de lixo para morrer, mas quando o assunto é aborto alguns consideram algo "normal" ou um "direito da mulher"? Só existe uma diferença entre os dois casos: no primeiro, o bebê estava fora da barriga da mãe.

Grande abraço!

12/22/2007 12:42:00 da manhã  
Blogger Vítor Ramalho escreveu...

Eu acredito que a vida começa na concessão ciência até hoje ainda não provou o contrário.
Os defensores da vida lutam para que uma mãe não necessite de fazer um aborto por motivos financeiros. Todas as outras desculpas são falácias de assassinas e assassinos.
Se tiver o cuidado de verificar quase ninguém neste blogue esta contra a anterior lei, que já previa os caos de violação, perigo de vida para a mãe ou mal formação do feto.
No dia 25 também eu vou pensar em todos aqueles que foram assassinados antes de nascerem.

12/22/2007 01:03:00 da manhã  

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