Uma presença constante em defesa da Vida
Uma das falácias que o lóbi pró-abortista gosta de apregoar aos quatro ventos é a de que o referendo já realizado nada alterou em termos práticos e a de que os "pró-Vida" então mobilizados se esfumaram logo após a vitória nas urnas. Redonda mentira.
Com efeito, nas vésperas da consulta popular - como é de bem dizer-se - organizaram-se, um pouco por todo o país, diversos movimentos de intervenção cívica em favor da Vida que não mais voltaram a abandonar o terreno, esse tal terreno de apoio efectivo ao dia-a-dia das mulheres em dificuldades, esse tal terreno que o lóbi abortista gosta de apresentar como sendo seu exclusivo, apesar de nunca lá ter sequer metido os pés.
Na verdade, os responsáveis pelo PCP e pelo Bloco de extrema-esquerda preocupam-se apenas com o impacto mediático das suas acções, pressuposto que os obriga a marcar presença à porta do Tribunal de Aveiro porque é isso que rende nos telejornais - segundo a lógica dos cinco minutos de fama.
Ora, é certo e sabido que andar trezentos e sessenta e cinco dias por ano, vinta e quatro horas por dia, a criar condições para que mães em situação de risco possam ter os seus filhos nas melhores condições possíveis não dá direito a televisão, salvo mui escassas excepções. Ainda assim, é exactamente isto que fazem inúmeras associações e centros de acolhimento que persistem em não ceder ao facilitismo da liberalização total do aborto, sabendo, como sabem, que não basta criticar sem apresentar soluções, sem mostrar um caminho que possa ser a tal luz ao fundo do túnel. E é exactamente isto que fazem inúmeros profissionais, de todas as áreas, que contribuem com os seus conhecimentos, de modo gratuito, para que esta ajuda no terreno possa considerar-se hoje uma certeza. Essa ajuda existe. Não será ainda suficiente – provavelmente nunca será - mas existe. Recordem-se os exemplos de organizações como a Ajuda de Berço (quem não se lembra do ‘quero uma casa deste tamanho’?), a Ajuda de Mãe, a ADAV - Associação de Defesa e Apoio da Vida, a Federação Portuguesa pela Vida, o Ponto de Apoio à Vida / Casa de Santa Isabel, as Mulheres em Acção e um largo etc. [ver ligações na coluna da direita]
Todas estas estruturas e os muitos voluntários que, sem virar a cara à adversidade, têm dado ao longo destes anos o melhor de si para que cada vez menos mulheres optem pela solução mais fácil – a de acabar com a parte mais frágil - merecem sem qualquer dúvida que o seu exemplo seja lembrado as vezes que forem necessárias, convidando-vos ao mesmo tempo a interessarem-se, procurando saber junto delas em que podem ser úteis e que tipo de ajuda é mais premente a cada momento.
Uma coisa é certa: é necessário levar ao maior número de portugueses esta informação, visto que o que o lado do ‘sim’ mais procura é ocultar a realidade, dando a crer que esta mobilização existe apenas em período de referendo. E é preciso fazer abortar de vez esta mentira.
Com efeito, nas vésperas da consulta popular - como é de bem dizer-se - organizaram-se, um pouco por todo o país, diversos movimentos de intervenção cívica em favor da Vida que não mais voltaram a abandonar o terreno, esse tal terreno de apoio efectivo ao dia-a-dia das mulheres em dificuldades, esse tal terreno que o lóbi abortista gosta de apresentar como sendo seu exclusivo, apesar de nunca lá ter sequer metido os pés.
Na verdade, os responsáveis pelo PCP e pelo Bloco de extrema-esquerda preocupam-se apenas com o impacto mediático das suas acções, pressuposto que os obriga a marcar presença à porta do Tribunal de Aveiro porque é isso que rende nos telejornais - segundo a lógica dos cinco minutos de fama.
Ora, é certo e sabido que andar trezentos e sessenta e cinco dias por ano, vinta e quatro horas por dia, a criar condições para que mães em situação de risco possam ter os seus filhos nas melhores condições possíveis não dá direito a televisão, salvo mui escassas excepções. Ainda assim, é exactamente isto que fazem inúmeras associações e centros de acolhimento que persistem em não ceder ao facilitismo da liberalização total do aborto, sabendo, como sabem, que não basta criticar sem apresentar soluções, sem mostrar um caminho que possa ser a tal luz ao fundo do túnel. E é exactamente isto que fazem inúmeros profissionais, de todas as áreas, que contribuem com os seus conhecimentos, de modo gratuito, para que esta ajuda no terreno possa considerar-se hoje uma certeza. Essa ajuda existe. Não será ainda suficiente – provavelmente nunca será - mas existe. Recordem-se os exemplos de organizações como a Ajuda de Berço (quem não se lembra do ‘quero uma casa deste tamanho’?), a Ajuda de Mãe, a ADAV - Associação de Defesa e Apoio da Vida, a Federação Portuguesa pela Vida, o Ponto de Apoio à Vida / Casa de Santa Isabel, as Mulheres em Acção e um largo etc. [ver ligações na coluna da direita]
Todas estas estruturas e os muitos voluntários que, sem virar a cara à adversidade, têm dado ao longo destes anos o melhor de si para que cada vez menos mulheres optem pela solução mais fácil – a de acabar com a parte mais frágil - merecem sem qualquer dúvida que o seu exemplo seja lembrado as vezes que forem necessárias, convidando-vos ao mesmo tempo a interessarem-se, procurando saber junto delas em que podem ser úteis e que tipo de ajuda é mais premente a cada momento.
Uma coisa é certa: é necessário levar ao maior número de portugueses esta informação, visto que o que o lado do ‘sim’ mais procura é ocultar a realidade, dando a crer que esta mobilização existe apenas em período de referendo. E é preciso fazer abortar de vez esta mentira.
2 Comentários:
Na verdade, e em consciência, não pertenço a nemnhum Partido Político nem a qualquer possivel Lóbi do que quer que seja. Sou um simples cidadão com muitos anos de vida e com muita experiência.
Sou a favor do sim ao referendo.
Simplesmente porque o sou em face do que, para mim, ele significa.
Não discuto política, nem religião nem sou contra a vida e a favor da morte.
Sou a favor da dignidade.
E considero-me bem formado e bem informado.
O Rei Herodes também era pela dignidade.
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