Aborto
Aborto. Substantivo masculino
“Destruição do feto no ventre materno; monstruosidade”
Dicionário da Língua Portuguesa, 7ª Edição, Porto Editora, 1995
Abortador
Aquele que aconselha, que provoca o aborto, que nega ao novo ser a possibilidade de existir, de ser para o mundo.
Aquele que se quer livrar do fardo da alimentação, da protecção, da educação, da formação, das despeças, das noites mal dormidas, das idas ao médico, das idas às urgências, do estar presente, do ver crescer, da impotência face ao choro; enfim, aquele não quer nada disto, decapita na sua génese a complexidade do reaprender tudo de novo. Afasta de si a perpetuação de si mesmo. Nega-se enquanto Homem.
Um casal sem filhos,
É como um jardim sem flores!
Nem mais nem menos, isto se tivermos em atenção o casal tradicional: macho-fêmea, não as novas famílias: macho-macho (até dá erro na correcção ortográfica); fêmea-fêmea, donde nada nasce!
Em suma, palavras para quê. A queda do homem dito muito moderno parece estar eminente. A barbárie que fundamenta o domínio do emocional-animal sobre o superior racional parece estar a ganhar a batalha, provocando ruínas sem fim!
Que Deus lhes perdoe!
O julgamento divino está mais próximo do que imaginam!
“Destruição do feto no ventre materno; monstruosidade”
Dicionário da Língua Portuguesa, 7ª Edição, Porto Editora, 1995
Abortador
Aquele que aconselha, que provoca o aborto, que nega ao novo ser a possibilidade de existir, de ser para o mundo.
Aquele que se quer livrar do fardo da alimentação, da protecção, da educação, da formação, das despeças, das noites mal dormidas, das idas ao médico, das idas às urgências, do estar presente, do ver crescer, da impotência face ao choro; enfim, aquele não quer nada disto, decapita na sua génese a complexidade do reaprender tudo de novo. Afasta de si a perpetuação de si mesmo. Nega-se enquanto Homem.
Um casal sem filhos,
É como um jardim sem flores!
Nem mais nem menos, isto se tivermos em atenção o casal tradicional: macho-fêmea, não as novas famílias: macho-macho (até dá erro na correcção ortográfica); fêmea-fêmea, donde nada nasce!
Em suma, palavras para quê. A queda do homem dito muito moderno parece estar eminente. A barbárie que fundamenta o domínio do emocional-animal sobre o superior racional parece estar a ganhar a batalha, provocando ruínas sem fim!
Que Deus lhes perdoe!
O julgamento divino está mais próximo do que imaginam!
7 Comentários:
A hipocrisia e a apatia imperam no seio da comunidade portuguesa. Parabéns, mais uma vez, ao blog pelo esforço que tem feito para altera isso. Que questão mais nobre existirá para além da defesa da Vida?
Cumprimentos
O meu amigo nem deixou respirar a postagem. Obrigado pelas palavras amáveis.
Cumprimentos
Afinal quão próximo está o julgamento divino? É que eu imagino que é já daqui a duas horas, mas se está mais próximo do que eu imagino então o caso é grave.
Diga lá, que é para a malta acertar os relógios.
O domínio do emocional sobre sobre o racional? Até parece que isso é uma coisa completamente negativa... meus amigos eis um espécime humano único: um conservador positivista!!!
É o desepero, é o desepero...
Agora ameaçam com o apocalipse e com tremendos castigos divinos.
Dilúvios, incêndios, terramotos, peste, fetozinhos (aliás, "criancinhas") espalhados pelos escombros da tradicional, e mui respeitadora dos santos valores, civilização católica.
Não ponham, numa mesma sala, este Thoth e uma mulher que abortou.
Principalmente se o tal Thoth tiver à mão uma pilha de lenha e uma caixa de fósforos.
Ao ler os comentários dos meus amigos, não pude conter as gargalhadas. A história do homem tem-nos dito, caros amigos mortais, que o julgamento se fará sem mesirecórdia, acompanhado de cataclismos naturais (se não acreditam, olhem para trás com olhos de ver, e digam-me o que aconteceu com todas as civilizações antigas), se é que a coragem anda do vosso lado. A barbárie, é já em si um sinal do fim de uma idade; os próprios sofistas não acreditaram que o seu tempo era de transição, e o que sabemos hoje? Pois é amigos mortais, deram-nos o dom de dar e tirar a vida, e que fazemos, tiramos e não damos, e ainda por cima achamos muita piada a isso, quais crianças que acabam de aprender o a b c, enfim, as festas de durante e fim de curso devem estar a dar a volta às vossas lindas e doces cabeças de mel!
Cumprimentos de quem tudo vê!
"Cumprimentos de quem tudo vê?" LOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOL não é possível... um profeta entre nós e parece-me que com o dom da ubiquidade LOLOLOOOLOLOOLOLOLOLLOLOLOLOLOL ai, pretensão e água benta, meu caro...
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