segunda-feira, novembro 13, 2006

Flipsyde - Happy Birthday


Não gosto deste tipo de musica, mas a letra demonstra que a melhor solução é a vida. Parabens ao autor que reconheceu o erro de ter apoiado um aborto de um filho seu. E não tem medo de chamar homicidio ao aborto.

Espero que este testemunho tenha demovido muitas pessoas de abortarem, independentemente da nacionalidade ou condições.

16 Comentários:

Anonymous Anónimo escreveu...

Tens que pedir aos "Odio" para fazerem uma musica contra o aborto.

11/14/2006 01:45:00 da manhã  
Anonymous Anónimo escreveu...

Ehehehehehe.
Pode ser uma adaptação do hit "porco judeu" ou do sempre obrigatório "criança branca".

11/14/2006 09:40:00 da manhã  
Blogger Irredutível escreveu...

Existe uma dos Endovélico: chama-se Sr. Morte. Se quiserem ponho-vos aqui o link.

11/14/2006 10:47:00 da manhã  
Anonymous Anónimo escreveu...

Ja agora...porque nao?

Nao se "esqueca" e de responder as perguntas que lhe fazem...

"no caso da violação dá-se a possibilidade de exercer a sua vontade em momento posterior"

Aquilo que percebi do que disse foi se a concepcao e natural a mulher nao tem escolha tem que ter o filho porque o embriao tem direitos, se for violada entao o embriao nao tem direitos porque o acto de concepcao nao se passou em liberdade...

Muito bem, segundo a sua ideologia que culpa tem o embriao de ter sido resultado de uma violacao, e por isso ser condenado a morte?

11/14/2006 11:08:00 da manhã  
Anonymous Anónimo escreveu...

acho que já vi este vídeo noutro blogue qualquer, mas pode ter sido impressão minha...

11/14/2006 06:22:00 da tarde  
Anonymous Anónimo escreveu...

Anti-facho, já fiz a mesma pergunta a cinco apoiantes diferentes do "Não" e ainda não obtive uma resposta decente.
Porque é que o embrião resultante de uma violação não tem o mesmo direito à vida, que tanto é aqui apregoado, que outro embrião qualquer? Afinal o direito à vida é absoluto ou não? Em que é que ficamos?

11/14/2006 08:07:00 da tarde  
Blogger Irredutível escreveu...

Eu já disse que não estou aqui a defender o não porque concordo com a lei actual. Admito que ela proteja casos de especial sensibilidade, como o perigo de vida para a mulher, a mal formação do feto e a violação. Não é que concorde com o Aborto nestes casos, mas a sensibilidade das situações faz-me ter uma especial tolerância face a estes casos.

Tendo em conta que penalizando o aborto estamos a responsabilizar um acto livre, consciente e voluntário, e a levar as pessoas a assumir as consequências dos seus actos, é natural que se premita o aborto em caso de violação.

Assumo que em caso de violação, um aborto praticado conduz à perda de uma vida, igual, em principio, ao aborto normal, mas serão muito poucos os casos de aborto por violação e serão aos milhares os casos de aborto, com este liberalizado.

E quanto à vida, vale tanto a vida de um embrião fruto de uma violação como vale ou embriçaõ trissómico ou um embrião numa gravidez que coloque em risco a vida da mulher. Já muitas mulheres foram até ao fim nestas condições e sobreviveram, portanto nem sequer é certo que morram.

Que mais querem que vos diga?

11/14/2006 09:08:00 da tarde  
Anonymous Anónimo escreveu...

"Não é que concorde com o Aborto nestes casos, mas a sensibilidade das situações faz-me ter uma especial tolerância face a estes casos"

Portanto, o direito absoluto à vida, afinal não é absoluto quando as situações são "sensíveis". A diferença está apenas em saber que situações é que são suficientemente "sensíveis" para merecer a magnânima tolerância do sr. Irredutível. (o próprio nome - Irredutível - é um primor de tolerância)

"mas serão muito poucos os casos de aborto por violação e serão aos milhares os casos de aborto, com este liberalizado"

Portanto, se a liberalização do aborto, em teoria, conduzisse a poucos casos, já não haveria problema e nem sequer haveria necessidade de andar a fazer campanha. É isso?

"Que mais querem que vos diga?"

Que tal isto: diga-nos que a sua posição sobre este assunto está tão cheia de buracos lógicos, que não é possível fazer nada com ela a não ser papaguear uns lugares-comuns antigos e pôr aqui umas fotografias chocantes a ver se alguém compra a demagogia.

11/14/2006 11:32:00 da tarde  
Blogger Kate escreveu...

De Gaulle,

"Porque é que o embrião resultante de uma violação não tem o mesmo direito à vida, que tanto é aqui apregoado, que outro embrião qualquer? Afinal o direito à vida é absoluto ou não? Em que é que ficamos?"

O bebé concebida por uma violaçao tem o mesmissimo direito à vida que eu ou voce. A unica questao é que se considera a exclusao da ilicitude do crime de aborto nesses casos, o que nao significa que se estenda a TODO E QUALQUER aborto. é disto que se trata.

Isto quer dizer que o principio geral é o da defesa daquela vida concebida, nao pedindo aos cidadaos que sejam herois. Diante de situaçoes dramaticas, a regra é sempre o direito à vida - sendo que nao ha PENALIZAçAO (aqui sim!) da mae que infrinja esta norma.

11/15/2006 12:45:00 da manhã  
Anonymous Anónimo escreveu...

"O bebé concebida por uma violaçao tem o mesmissimo direito à vida que eu ou voce. A unica questao é que se considera a exclusao da ilicitude do crime de aborto nesses casos, o que nao significa que se estenda a TODO E QUALQUER aborto. é disto que se trata.
"

E tipo..epa pronto aqui abrimos uma excepcao...porque e demasiado chato uma mulher ter que gramar com um puto devido a uma violacao (politicamente correcto, porque isto e contra aquilo que apregoam)...uma crianca de 17 anos impreparada para ter uma crianca, que vive com os pais que ganham o ordenado minino ja nao e excepcao...tem que ter o puto, porque foi decorrente de um acto licito.

"nao pedindo aos cidadaos que sejam herois"

Onde se encontra o limite a partir do qual o cidadao e o heroi? Sao voces que o definem?

11/15/2006 02:50:00 da manhã  
Blogger FCS escreveu...

Mas porque é que será que não aparece ninguém do sim com uma argumentação inteligente!? Em vez disso vêm brincar com jogos de palavras. Vá deixem-se disso e chamem lá alguém a sério para vos defender!

11/15/2006 10:34:00 da manhã  
Anonymous Anónimo escreveu...

ai jogos de palavras... ai os neurónios em curto-circuito... sempre podemos tentar fazer uns desenhos...

não sei o que entende por defesa por alguém a sério, mas se for para começarmos a fazer apostas a dinheiro eu aposto 20 cêntimos no matarruano do seu colega que anda a oferecer bofetadas!

11/15/2006 10:44:00 da manhã  
Blogger FCS escreveu...

É isso faça um desenho que a escrever não se safa. Em relação às bofetadas, não sei. O melhor é aceitá-las já que são oferta.
E quanto a essa dos "colegas" está enganado, desse lado é que há colegas.

11/15/2006 11:38:00 da manhã  
Anonymous Anónimo escreveu...

"Mas porque é que será que não aparece ninguém do sim com uma argumentação inteligente!?"

Isso e conversa inteligente? falou muito mas nao disse nada...

responde a conversa "pouco inteligente" com grunhidos e ainda pede para fazer desenhos?

Relembro que por aqui limitam-se a publicar videos e citacoes de outros (a maior parte infelizes) e quando toca a responder a comentarios muito poucos argumentam...apenas como voce, grunhem.

11/15/2006 01:39:00 da tarde  
Blogger Irredutível escreveu...

Ao contrário de vocês, eu nunca peguei em erro ortográficos nem recorri ao insulto para fazer valer os meus argumentos. Uma pessoa que é assassinada, suponhos que trabalha num posto de gasolina que é assaltado, tem o mesmo direito à vida que tem um homem que estava à violar uma mulher e que foi morto em legitima de defesa, só que nun caso é homicidio, no outro é legitima defesa, exclui-se a ilicitude.

Não é que os casos que a lei prevê deixem de ser crime, mas o legislador entendeu que face às matérias em causa haveria fortes indicios de exclusão da culpa ou da ilicitude, e para que essas pessoas não fossem indiciadas em vão, para depois se concluir que a medida da culpa era insuficiente para serem condedadas, decidiu salvaguardar estas questões, que nem de perto nem de longe tem um grau de censurabilidade que tem um aborto numa situação diferente, dita "normal".

11/15/2006 07:41:00 da tarde  
Anonymous Anónimo escreveu...

Caro Irredutível,

Em relação aos erros ortográficos, o insulto é o que é feito à língua-mãe. Não me parece que seja uma ofensa assim tão grave a sua correcção. Quanto à discussão em epígrafe, como terá reparado ela não teve origem em qq troca de comentários consigo, pelo que não compreendo porque se ofende.

Em relação à sua argumentação, foi das poucas vezes em que li aqui alguma coisa racional e razoável: obrigada!

11/16/2006 11:50:00 da manhã  

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