Mulheres em acção
Na intimidade deste blogue confesso aos meus leitores, e especialmente às minhas leitoras, esperando que não levem a mal, um segredo que normalmente guardo só para mim: não gosto nada de ouvir falar em igualdade homem-mulher, e figuras de estilo associadas. Sou reaccionário demais para me habituar a tal igualitarismo – e incomoda-me a conversa, que sempre me pareceu de péssimo gosto. Geralmente fico a acariciar a barba, e a pensar como hei-de agradecer todos os dias ao Criador ter-nos feito assim diferentes.
Não é que não goste das mulheres – pelo contrário, é por gostar demasiado. Gosto tanto que nunca entendi em que pode uma mulher sair dignificada por ser considerada igual a mim. E, admito, também tenho certo apreço pelas minhas diferenças – do que resulta não encontrar graça nenhuma em que me digam igual a esta ou aquela.
Não é que não goste das mulheres – pelo contrário, é por gostar demasiado. Gosto tanto que nunca entendi em que pode uma mulher sair dignificada por ser considerada igual a mim. E, admito, também tenho certo apreço pelas minhas diferenças – do que resulta não encontrar graça nenhuma em que me digam igual a esta ou aquela.
Neste ponto, aliás, acrescento que também me causa incómodo falarem-me que todos os homens são iguais. Sei de alguns com que não me atrevo a comparar-me. E também conheço outros com que não admito comparação alguma.Vem isto a propósito do elogio que quero fazer ao site da Associação "Mulheres em Acção", e às boas vindas que lhes quero endereçar daqui. O mundo precisa de acção, não de conformismo e ideias feitas no "prêt-a-porter" do tempo – e sempre que os homens falham são as mulheres que dão lições.
Mulheres, mas que cultivem a santa virtude da insolência, como falava Robert Brasillach a propósito de Joana d'Arc, exaltando a "magnífica virtude da insolência": "não há virtude de que mais precisemos hoje. É um bem precioso que devemos não deixar perder: o falso respeito das venerações falsas é o pior dos males". "(...) é bom arriscar a vida na insolência, quando não amamos senão as verdadeiras grandezas".
Senhoras: marquem as diferenças!
6 Comentários:
Mas sempre pela direita, pela extrema-direita claro!!
Heil idiotas!!!
Este almeida coninhas, coitado, não deve muito à inteligência.
Ai adoro adoro adoro discursos fascizóides em tom de confidência de alcova! Uiiiiiii... fofucho!
Todas as pessoas que por cá têm passado a defender a liberalização não tem culpa de não saber debater ideias. Ao invés, a culpa deve ser imputada ao ensino que temos que só os ensina a contradizer dizendo parvoices ou palavras soltas, insultuosas e que eles pensam que valem muito.
Vamos lá ver a brincadeira, porque com essa atitude só nos dão mais vontade para continuar!
"sempre que os homens falham são as mulheres que dão lições"? Não sei se será demasiado machista ou se prima pela falta de inteligência(peço desculpa a ofensa")mas eu, mulher, não dou lições quando os homens falham, eu acerto e falho indepentemente deles (ponto número 1) e considero que a igualdade entre sexos não é uma tentativa de nos transformar em seres andróginos mas sim em individuos com caracteristicas próprias e igualidade de oportunidades.
O Irredutivel e um bom exemplo da educacao portuguesa, e com cada pontape na gramatica que ate doi...argumentar nada...apenas se limita no alto do poleiro (atras do monitor) a debitar chorrilhos de merda.
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