sexta-feira, outubro 27, 2006

I want to live


Não sei se a música irá agradar, mas arrisco: aqui fica um video que contrapõe abortion/adoption.

12 Comentários:

Blogger Pedro Almeida escreveu...

Estes neo-fascistas são uns DJ's da tanga!!!
Pôe mas é o "I Want to Break Free".

10/27/2006 09:59:00 da tarde  
Anonymous Anónimo escreveu...

Para o Pedro
"penas" são as de quem as tem de verdade, os doentes, os mais pobres, os mais velhos, os deficientes. São penas de Vida! e mesmo assim não desistem e continuam a ensinar-nos que Vale a pena Viver!

http://www.youtube.com/watch?v=VhlqdEdY8gk

SIM PODEMOS! SIM VALE A PENA VIVER!

10/27/2006 10:18:00 da tarde  
Blogger Miriam escreveu...

Obrigada por partilhar este vídeo. Achei... fantástico!

10/27/2006 10:28:00 da tarde  
Blogger A minha verdade escreveu...

Parabéns pela iniciativa de todos. Farei referência no meu blog.

10/28/2006 12:19:00 da manhã  
Anonymous Anónimo escreveu...

E começa o sensacionalismo da lágrima fácil!
Se acham que uma mulher não tem que abortar porque tem sempre a opção de dar o seu filho para a adopção é um argumento frágil e limitado. Alguma vez em Portugal se consegue adoptar um recém-nascido? Infelizmente no nosso país o processo de adopção de uma criança demora entre 1 a 2 anos.
2º, jamais, em tempo algum, as ecografias que são vistas neste video corresponde a um embrião no princípio de gestação. Sim, e é isso que vai estar em causa no referendo, despenalização até às 10 semanas. Portanto, não recorram ao sensacionalismo de quando uma mulher engravida já lá está um bebé, porque não está. Se assim fosse não eram pecisos 9 meses de gestação.
Por fim, a músiquinha é lamentável. "Mama I want to live"?! É incrível como é sempre a mulher a ser responsabilizada por tudo. Como se um filho se fizesse sózinho. Além disso, nunca vos passou pela cabeça que há mulheres que não querem ser mães? O destino da mulher não é maternidade. E uma maternidade responsável passa, precisamente, por decidir se quer ou não ser mãe. Ou quando é o momento para tal.

10/28/2006 01:19:00 da manhã  
Blogger naoseiquenome usar escreveu...

Tenha tento na língua, sr. comentador anterior.
Por quem se toma para etiquetar quem aqui expressa as suas opiniões?

10/28/2006 01:23:00 da manhã  
Blogger naoseiquenome usar escreveu...

Já agora Julieta:

Uma mulher que não quer ser mãe, evita-o por todos os meios disponíveis. Se tem livre arbítrio para decidir não ser mãe, tem obrigação de saber como.

10/28/2006 01:28:00 da manhã  
Blogger naoseiquenome usar escreveu...

Ah: o sr. comentador "anterior" a que me referia era o Pedro Almeida

10/28/2006 01:29:00 da manhã  
Anonymous Anónimo escreveu...

Julieta:


É mãe? Já esteve à espera de bebé?

Lamento desiludi-la, mas o que está lá dentro é MESMO um bebé! A sério... Não é uma couve, nem um avião, nem o super-homem... é um BEBÉ!

Ah!... E não sei se sabe, mas o Pai Natal... NÃO EXISTE!

Catarina

10/28/2006 02:08:00 da manhã  
Anonymous Anónimo escreveu...

A responsabilidade de evitar uma gravidez tanto é de um homem, como de uma mulher. Culpabilizam sempre as mulheres por engravidarem, por abortarem. Mas os homens têm igual responsabilidade.

10/28/2006 04:32:00 da manhã  
Blogger Irredutível escreveu...

Eu sempre defendi que os homens dveriam ser chamados À responsabilidade neste assunto, só os legisladores é que nunca acharam isso. Porque todo o filho tem um pai.

10/28/2006 09:49:00 da manhã  
Blogger Miriam escreveu...

Laura, concordo absolutamente contigo. Mas, parece-me que se quer fazer aprovar a todo o custo uma lei que permite que a mulher faça o que quer com um filho que é dos dois, sem que o pai possa dizer "eu quero este filho!"...

10/28/2006 09:52:00 da manhã  

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