A MENTIRA

Os defensores do sim à falta e de argumentos e como estão a constatar que o referendo esta longe de lhes ser favorável, começam a recorrer á mentira.
Vejam por exemplo este artigo de opinião, escrito certamente por um kamarada e inspirado no melhor da tradição estalinista.
Fazer crer ás pessoas que (“Não é a liberalização do aborto que vai a referendo. Não se pergunta aos portugueses se são a favor ou contra a interrupção voluntária da gravidez”) é uma mentira grosseira é própria de cobardes que à falta de argumentos pretendem enganar o povo.
É necessário dizer alto e bom som que este referendo trata somente de uma coisa; O DIREITO Á VIDA. È uma luta travada entre aqueles que estão do lado dos fracos dos inocentes e aqueles que os querem assassinar.
Não era necessário fazer um referendo se a questão se centrasse numa mera despenalização de um delito, para isso bastava uma alteração no código penal, onde a aplicação da pena tivesse que levar em conta a situação que levou a mulher a recorrer ao aborto. O que o “defensor das amplas liberdades não explica” é que esta a meter no mesmo saco as mulheres que tanto diz defender e os proprietários das “clínicas” de vão de escada que os defensores do não tanto atacam, mas nunca tiveram a coragem de denunciar às autoridades competentes.