Outra razão para dizer "Não" ao Aborto - Defender a Nação é defender o Sangue de Portugal!
Para além das razões óbvias do valor sagrado da vida humana, para o contexto nacional é igualmente importante não deixar a Nação morrer. Pois se hoje apenas somos 10 milhões em Portugal "rectangular" e ilhas e quase cinco milhões "pelo mundo em pedaços repartida" (emigrantes e expatriados) - revelador de que já somos poucos -, já não garanto a nossa sobrevivência dentro de anos com a tendência para o decréscimo da população portuguesa, e quem o diz são as estatísticas (uma mulher portuguesa tem menos do que dois filhos). Na UE a tendência é para o envelhecimento da estrutura etária - com todas as consequências negativas que poderá trazer a nível económico e social- Portugal também não foge à regra, pois a sua estrutura etária está também cada vez mais envelhecida e sem garantias que o sangue novo, as gerações mais jovens, consigam superar em número e sustentar uma Nação maioritariamente envelhecida.
Se a Pátria é a terra e a Nação o sangue, os mesmos que querem acabar politicamente, economicamente e socialmente com Portugal, estão numa derradeira campanha de vivissecção para fazer esta nobre Nação, quase milenar, esvair-se do seu precioso sangue.
Defendamos Portugal, os Portugueses e saibamos continuar a nossa Missão no Mundo sempre com vocação universalista, porque na hora de reconstrução nacional, todos os portugueses são poucos e o Mundo aguarda-nos.
Defendamos Portugal, os Portugueses e saibamos continuar a nossa Missão no Mundo sempre com vocação universalista, porque na hora de reconstrução nacional, todos os portugueses são poucos e o Mundo aguarda-nos.
População nacional:
10,048,232 (Julho de 2000 est.)
10,102,022 (Julho de 2003 est.)
10,524,145 (Julho de 2004 est.)
10,566,212 (Julho de 2005 est.)
Estrutura Etária:
0-14 anos: 16.8% (homens 874,198; mulheres 825,742)
15-64 anos: 67.2% (homens 3,326,957; mulheres 3,461,425)
65 anos e mais: 16% (homens 651,697; mulheres 962,003) (2003 est.)
0-14 anos: 16.6% (homens 916,234/mulheres 839,935)
15-64 anos: 66.3% (homens 3,468,844/mulheres 3,538,779)
65 anos e mais: 17.1% (homens 744,787/mulheres 1,057,633) (2005 est.)
Crescimento populacional:
0.18% (2000 est.)
0.17% (2003 est.)
0.41% (2004 est.)
0.39% (2005 est.)
Taxa de natalidade:
11.49 nascimentos/1,000 população (2000 est.)
11.45 nascimentos/1,000 população (2003 est.)
10.9 nascimentos/1,000 população (2004 est.)
10.82 nascimentos/1,000 população (2005 est.)
Taxa de mortalidade:
10.2 mortos/1,000 população (2000 est.)
10.21 mortos/1,000 população (2003 est.)
10.37 mortos/1,000 população (2004 est.)
10.43 mortos/1,000 população (2005 est.)
Taxa de migração:
0.5 migrante(s)/1,000 população (2000 est.)
0.49 migrante(s)/1,000 população (2003 est.)
3.57 migrante(s)/1,000 população (2004 est.)
3.49 migrante(s)/1,000 população (2005 est.)
Proporção sexual:
ao nascimento: 1.07 homem(ns)/mulher
abaixo de 15 anos: 1.09 homem(ns)/mulher
15-64 anos: 0.98 homem(ns)/mulher
65 anos e mais: 0.7 homem(ns)/mulher
total populacional: 0.94 homem(ns)/mulher (2005 est.)
Mortalidade infantil:
6.05 mortes/1,000 nascimentos vivos (2000 est.)
5.73 mortes/1,000 nascimentos vivos (2003 est.)
5.13 mortes/1,000 nascimentos vivos (2004 est.)
5.05 mortes/1,000 nascimentos vivos (2005 est.)
Esperança de vida à nascença:
Total: 77.53 anos (2004 est.)
homens: 74.25 anos (2005 est.)
mulheres: 81.03 anos (2005 est.)
Taxa de fertilidade geral:
1.47 crianças nascidas/mulher (2000 est.)
1.49 crianças nascidas/mulher (2003 est.)
1.46 crianças nascidas/mulher (2004 est.)
1.47 crianças nascidas/mulher (2005 est.)
10,048,232 (Julho de 2000 est.)
10,102,022 (Julho de 2003 est.)
10,524,145 (Julho de 2004 est.)
10,566,212 (Julho de 2005 est.)
Estrutura Etária:
0-14 anos: 16.8% (homens 874,198; mulheres 825,742)
15-64 anos: 67.2% (homens 3,326,957; mulheres 3,461,425)
65 anos e mais: 16% (homens 651,697; mulheres 962,003) (2003 est.)
0-14 anos: 16.6% (homens 916,234/mulheres 839,935)
15-64 anos: 66.3% (homens 3,468,844/mulheres 3,538,779)
65 anos e mais: 17.1% (homens 744,787/mulheres 1,057,633) (2005 est.)
Crescimento populacional:
0.18% (2000 est.)
0.17% (2003 est.)
0.41% (2004 est.)
0.39% (2005 est.)
Taxa de natalidade:
11.49 nascimentos/1,000 população (2000 est.)
11.45 nascimentos/1,000 população (2003 est.)
10.9 nascimentos/1,000 população (2004 est.)
10.82 nascimentos/1,000 população (2005 est.)
Taxa de mortalidade:
10.2 mortos/1,000 população (2000 est.)
10.21 mortos/1,000 população (2003 est.)
10.37 mortos/1,000 população (2004 est.)
10.43 mortos/1,000 população (2005 est.)
Taxa de migração:
0.5 migrante(s)/1,000 população (2000 est.)
0.49 migrante(s)/1,000 população (2003 est.)
3.57 migrante(s)/1,000 população (2004 est.)
3.49 migrante(s)/1,000 população (2005 est.)
Proporção sexual:
ao nascimento: 1.07 homem(ns)/mulher
abaixo de 15 anos: 1.09 homem(ns)/mulher
15-64 anos: 0.98 homem(ns)/mulher
65 anos e mais: 0.7 homem(ns)/mulher
total populacional: 0.94 homem(ns)/mulher (2005 est.)
Mortalidade infantil:
6.05 mortes/1,000 nascimentos vivos (2000 est.)
5.73 mortes/1,000 nascimentos vivos (2003 est.)
5.13 mortes/1,000 nascimentos vivos (2004 est.)
5.05 mortes/1,000 nascimentos vivos (2005 est.)
Esperança de vida à nascença:
Total: 77.53 anos (2004 est.)
homens: 74.25 anos (2005 est.)
mulheres: 81.03 anos (2005 est.)
Taxa de fertilidade geral:
1.47 crianças nascidas/mulher (2000 est.)
1.49 crianças nascidas/mulher (2003 est.)
1.46 crianças nascidas/mulher (2004 est.)
1.47 crianças nascidas/mulher (2005 est.)
14 Comentários:
Um conselho de quem vota tb "não": não vão por aí.
Não se admirem que venham, depois, para aqui a chamar-nos de "nazis", etc e tal.
e com toda a razão! mas não faz mal que isso para pessoas dessas é quase um elogio!
p.s:por este andar, no futuro, um gajo que se masturbe é preso por homicídio em massa!
Sendo um confesso defensor do homicídio uterino (pelo vosso critério, acho até que mereço ser considerado como um verdadeiro psicopata) venho humildemente agradecer a imensa ajuda que estão a dar para o debate desta questão. Vou pois recomendar a todos a leitura deste vosso blogue já que a clareza dos vossos argumentos e atitude mental que revelam ter é tão comovente como esclarecedora. Obrigado pelo vosso contributo para a sedimentação da vitória da despenalização da lei e, claro, um grande bem-haja para todos.
Ó Vitório,
quem ler o seu post, dificilmente deixará de pensar que, afinal, há é portugueses a mais... "O Mundo aguarda-nos" é brilhante!!!! Bravo!!
Eu sou a favor do Não, mas acho que para os pretos, para os chineses e brasileiros que conspurcam o genoma lusitano, acho que devia de ser permitido o aborto.
A técnica usada pelo comentador anterior - óbvio defensor do sim que visa apenas desestabilizar e criar confusão - era muito usado no tempo do Estaline. Quantas pessoas mataram vocês na União Soviética com base nesses confusionismos? 100 milhões? Mais?
Vá dar banho ao cão.
Caríssima Ana,
Aonde é que já vamos?!
Saibamos empregar o termo correcto às coisas. Que eu saiba:
1o. A tradição dos valores culturais portugueses foi desde sempre de vocação universal, para não me alongar muito, cito apenas como exemplo, o grande poeta e vate imortal Luíz Vaz de Camões;
2o. Não vejo mal nenhum, nem mal que venha ao mundo, que cada qual deseje e queira o melhor para a sua Pátria, que no meu caso, devo o sangue, a alma, tudo - não estou aqui contra ninguém, mas a favor de alguém, e esse alguém tem o nome de Portugal;
3o. Não menos importante, sendo coerente com os valores tradicionais da minha Pátria, defendo todos os meus compatriotas e da vocação universalista de Portugal, também a humanidade;
4o. A UE está a atravessar uma grave crise em termos de estrutura demográfica, que pode atingir mortalmente o bem estar social dos cidadãos. Logo é urgente para Portugal, uma vez estando em baixa a nível económico e social - para não falar a nível cultural - tem de ter verdadeiras políticas de apoio à natalidade, aos jovens e outros, rejeitando de raíz qualquer tipo de propostas abjectas como o Aborto;
Para vermos um melhor mundo e nele contribuirmos positivamente, temos de começar por arrumar a casa.
Espero ter esclarecido.
Saudações,
V.R.C.
Olha, olha, temos aqui outro Ceausescu !!!!!!!!!
Boa camarada!!!!!!!!!!
O argumento do ditador para proibir o aborto na Roménia (excepto as ciganas) foi precisamente esse.
Bem me parecia que afinal o pessoal daqui era de extrema esquerda e não de extrema direita.
Continuem assim partidários do "não", por favor não parem até ao referendo!!!
:-)
Boas Ana,
Estas a ver que nao faltou muito tempo ate se comcecar a ver de onde estes gajos veem?
O comentador das 12:35 e um claro apoiante do sim...mas nao esta muito longe da verdade...
Estes gajos estao-se borrifando para a vida, um preto ou um imigrante para eles esta abaixo de cao. experimenta ir aos seus blogs e analisar o que estes senhores escrevem.
Estes gajos sao putos a brincar a extrema direita e pensam que sao soldadinhos numa missao.
Nao vamos ser cegos e absurdos e apelidar de nazis e fascistas quem e pelo nao, mas estes senhores que por aqui professam sao-no claramente e e pena...tanta inteligencia desperdicada.
olá olá
Estou muito triste. Não queria mesmo destabilizar mas antes iniciar-vos a esta técnica, porventura estalinista, do sarcasmo. Se um dia puderem desenvolvar a capacidade de a apreciar, vão ver que é muito compensador e divertido.
Um forte abraço pleno de orgulho patriótico a todos
Os defensores do não são como os mulçumanos, gostam de ver as mulheres presas. Eles atrás daqueles trajes da treta e vós gostam delas atrás das grades. Acho que se deve impor limites, mas é um direito que devia haver. As mulheres é que sofrem e vocês ainda aplaudem! Cambada de nazis!
e assim mesmo canudo..quen fala assim nao teme...as gajas com os vestidos da treta...canudo...eu tambem acho que e um direito que havia de haver...eles aplaudem e elas sofrem...canudo...
AHAHAHAH dos melhores posts que já vi... Ah, e ja agora? porque não penalizar o uso de anticontraceptivos? ah pois... já não dá muito jeito pois não? Essa veiazinha de Opus não é muito bonita não
De facto, abortar mais não é do que uma moderna forma anticoncepcional. Para além da pírula, do preservativo, do gel, da interrupção do coito, etc ... eis que surge mais uma ao alcance de todos: O ABORTO.
Acho mesmo que deve passar a ser matéria escolar, de ensino gratuito e obrigatório. Para quê educação escolar ou gastar dinheiro em preservativos? O ABORTO, é muito mais "in", está na moda, é "soft", é "chic", recomenda-se.
Vamos passar a ver nas revistas coisas como "Eu abortei, já sou uma mulher" ... "Eu abortei, já sou do Jet 7" ... "Nunca tinha saído em revistas mas desde que abortei, até já sou capa" ... "Quando for grande, também quero abortar" ... enfim.
Não fosse isto um assunto sério, já estaria farto de me rir com tanta baboseira.
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