Bluff
O ministro das finanças respira de alívio, o ministro da saúde abana com a cabeça incrédulo, os defensores do sim no último referendo estão de má consciência e os defensores do não, onde eu me incluo, perguntam: só?
Como é sabido, fez agora 1 mês que começou a tal matança, desculpem, o tal aborto legalmente assistido blá blá blá. Mas nesse primeiro mês foram “apenas” 300 abortos efectuados nessas condições (bem, cada aborto é um amais, com apoios governamentais suficientes muitas grávidas não abortariam, mas não gosto de me repetir....). Apenas, porque os defensores do sim fizeram campanha com um número de 20 mil abortos clandestinos por ano em Portugal. Basta fazer as contas e verificar que alguma coisa não bate aqui certo!
Mas onde é que está a “falha”?? Das duas uma: Ou esse número avançado pelo sim não corresponde à verdade ou então, os abortos clandestinos continuam a acontecer! Penso que a verdade está no meio, não há assim tantos abortos como queriam fazer parecer, e os clandestinos continuam! Aliás, sempre disse que os abortos fora da nova lei nunca iriam acabar, já que muitas futuras mães não querem que se saiba do seu estado de graça.
Bem, vamos esperar pelos outros meses, porque já houvesse quem dissesse que esse primeiro mês servia quase como um teste, já que tudo nessa forma em acabar com a vida (minhas palavras) é novidade nos hospitais. Mas eu pergunto: Haverá algum caso em que alguém pedisse um aborto (dentro do prazo, claro) e que não se tivesse realizado? Penso que não, porque esse facto seria primeira página nos jornais!
Por isso, o meu veredicto é: Um bluff de todo o tamanho!
Como é sabido, fez agora 1 mês que começou a tal matança, desculpem, o tal aborto legalmente assistido blá blá blá. Mas nesse primeiro mês foram “apenas” 300 abortos efectuados nessas condições (bem, cada aborto é um amais, com apoios governamentais suficientes muitas grávidas não abortariam, mas não gosto de me repetir....). Apenas, porque os defensores do sim fizeram campanha com um número de 20 mil abortos clandestinos por ano em Portugal. Basta fazer as contas e verificar que alguma coisa não bate aqui certo!
Mas onde é que está a “falha”?? Das duas uma: Ou esse número avançado pelo sim não corresponde à verdade ou então, os abortos clandestinos continuam a acontecer! Penso que a verdade está no meio, não há assim tantos abortos como queriam fazer parecer, e os clandestinos continuam! Aliás, sempre disse que os abortos fora da nova lei nunca iriam acabar, já que muitas futuras mães não querem que se saiba do seu estado de graça.
Bem, vamos esperar pelos outros meses, porque já houvesse quem dissesse que esse primeiro mês servia quase como um teste, já que tudo nessa forma em acabar com a vida (minhas palavras) é novidade nos hospitais. Mas eu pergunto: Haverá algum caso em que alguém pedisse um aborto (dentro do prazo, claro) e que não se tivesse realizado? Penso que não, porque esse facto seria primeira página nos jornais!
Por isso, o meu veredicto é: Um bluff de todo o tamanho!
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