Movimentos do «Não» reclamam mais apoios à maternidade
A Federação Portuguesa pela Vida, que congregou os movimentos pelo Não no referendo da interrupção da gravidez, reclamou hoje que o governo gaste, por cada aborto, o mesmo e mais um euro no apoio à maternidade.
Num encontro que reuniu em Calvão, Vagos, movimentos de todo o país, para analisar o resultado do referendo, foi aprovado um conjunto de reivindicações a fazer ao governo no sentido do aumento do apoio à maternidade e à família.
Os movimentos pretendem que seja dado a cada grávida um valor igual ao que o Estado pagará por cada aborto, acrescido simbolicamente de um euro.
O aumento para 80% da percentagem de financiamento às instituições que acolhem mulheres grávidas e crianças em dificuldade e o financiamento a 75% dos Centros de Apoio à Vida são outras reivindicações.
Isilda Pegado, presidente da Federação, disse aos jornalistas aguardar com expectativa que se verifiquem as promessas eleitorais das forças que defenderam o Sim, nomeadamente o PS, sublinhando haver «um vasto consenso nacional quanto à necessidade de reduzir o aborto e de evitar que ele seja usado como planeamento familiar».
Declarando que a Federação estará atenta aos diplomas que irão regular o aborto legal, Isilda Pegado afirmou que o processo legislativo deve ter em conta a escassa expressão eleitoral da vitória do Sim, sublinhando que o Não, apesar de derrotado, obteve mais 200 mil votos do que em 1998, embora os movimentos assumam que o Não foi minoritário.
No encontro de Calvão, foi decidido dinamizar em todo o país instituições de apoio à Vida, dando continuidade à «energia e fantástica mobilização» da campanha do Não, «apesar do clima mediático e político desfavorável».
«Continuaremos a lutar pela dignidade da pessoa humana em todas as circunstâncias», concluiu.
Num encontro que reuniu em Calvão, Vagos, movimentos de todo o país, para analisar o resultado do referendo, foi aprovado um conjunto de reivindicações a fazer ao governo no sentido do aumento do apoio à maternidade e à família.
Os movimentos pretendem que seja dado a cada grávida um valor igual ao que o Estado pagará por cada aborto, acrescido simbolicamente de um euro.
O aumento para 80% da percentagem de financiamento às instituições que acolhem mulheres grávidas e crianças em dificuldade e o financiamento a 75% dos Centros de Apoio à Vida são outras reivindicações.
Isilda Pegado, presidente da Federação, disse aos jornalistas aguardar com expectativa que se verifiquem as promessas eleitorais das forças que defenderam o Sim, nomeadamente o PS, sublinhando haver «um vasto consenso nacional quanto à necessidade de reduzir o aborto e de evitar que ele seja usado como planeamento familiar».
Declarando que a Federação estará atenta aos diplomas que irão regular o aborto legal, Isilda Pegado afirmou que o processo legislativo deve ter em conta a escassa expressão eleitoral da vitória do Sim, sublinhando que o Não, apesar de derrotado, obteve mais 200 mil votos do que em 1998, embora os movimentos assumam que o Não foi minoritário.
No encontro de Calvão, foi decidido dinamizar em todo o país instituições de apoio à Vida, dando continuidade à «energia e fantástica mobilização» da campanha do Não, «apesar do clima mediático e político desfavorável».
«Continuaremos a lutar pela dignidade da pessoa humana em todas as circunstâncias», concluiu.
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