No Caminho da Vida
Também estive na Caminhada pela Vida que se realizou ontem em Lisboa. Apesar do frio extremo que se fazia sentir na manhã de Setúbal, soube bem acordar cedo e enfrentar a temperatura baixa. A causa que me esperava na capital era, e afinal sempre será, a de uma Vida inteira!
Fiquei bastante impressionado com a organização, a adesão de movimentos de todos os quadrantes, a presença de entidades estrangeiras e, sobretudo, com a espantosa participação de jovens. Fez-me pensar numa esperança que tantas vezes esmorece no dia-a-dia.
Percorri várias vezes todo o comprimento da marcha e garanto-vos que nunca tinha participado numa de tão grande envergadura. Depois de um quarto de hora a andar, pus-me a caminho da cauda da manifestação e só parei no Saldanha, ponto de partida já há muito deixado para trás pela frente da multidão. Espantosa a dimensão real de tudo aquilo, mais os gritos, as palavras de ordem, a música sempre a tocar, as bandeiras, as faixas, as famílias, os idosos, as crianças (que belo testemunho deram...) e, destaco novamente, a juventude: jovens alegres de viver, convictos do que estavam a fazer, deram alma ao acontecimento. No fim, a chegada à Fonte Luminosa foi magnifica. Parecia uma invasão! Milhares de pessoas encheram imediatamente o relvado. E o frio? Quem queria ainda saber do frio?!
Vim para casa convencido da possibilidade de vitoria e com esperança num futuro melhor. Tão simples como isso. Acresce a honra de ter caminhado com os caros correligionários António Bastos e Filipe Gonçalves.
Só achei menos feliz a posição que a organização tomou relativamente à presença do PNR. Mas disso tratarei mais tarde.
também publicado n' O Estado do Tempo
Fiquei bastante impressionado com a organização, a adesão de movimentos de todos os quadrantes, a presença de entidades estrangeiras e, sobretudo, com a espantosa participação de jovens. Fez-me pensar numa esperança que tantas vezes esmorece no dia-a-dia.
Percorri várias vezes todo o comprimento da marcha e garanto-vos que nunca tinha participado numa de tão grande envergadura. Depois de um quarto de hora a andar, pus-me a caminho da cauda da manifestação e só parei no Saldanha, ponto de partida já há muito deixado para trás pela frente da multidão. Espantosa a dimensão real de tudo aquilo, mais os gritos, as palavras de ordem, a música sempre a tocar, as bandeiras, as faixas, as famílias, os idosos, as crianças (que belo testemunho deram...) e, destaco novamente, a juventude: jovens alegres de viver, convictos do que estavam a fazer, deram alma ao acontecimento. No fim, a chegada à Fonte Luminosa foi magnifica. Parecia uma invasão! Milhares de pessoas encheram imediatamente o relvado. E o frio? Quem queria ainda saber do frio?!
Vim para casa convencido da possibilidade de vitoria e com esperança num futuro melhor. Tão simples como isso. Acresce a honra de ter caminhado com os caros correligionários António Bastos e Filipe Gonçalves.
Só achei menos feliz a posição que a organização tomou relativamente à presença do PNR. Mas disso tratarei mais tarde.
também publicado n' O Estado do Tempo
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