1435 abortos de 15 de Julho a 20 de Setembro
Das notícias:
Mais de 1.400 mulheres abortaram nos últimos dois meses, desde a entrada em vigor da nova lei da despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG), revelou o presidente da Comissão de Saúde Materna.
Jorge Branco afirmou que, até às 13 horas de 20 de Setembro, foram notificados 1.435 abortos, ao abrigo da lei sobre a IVG aprovada em referendo e em vigor desde 15 de Julho. Destes, o número de grávidas com menos de 15 anos representou 0,34 por cento, ou seja, um total de cinco interrupções.
O maior número de abortos verificou-se na faixa etária dos 20 aos 35 anos, com um total de 947 interrupções de gravidez notificadas, ao passo que em mulheres com mais de 40 anos o número de IVG se situou nos 113.
O presidente da Comissão de Saúde Materna salientou ainda que foi na região de Lisboa e Vale do Tejo que se realizaram mais abortos: 56% do total.
Para o responsável, estes dados revelam que o número real de abortos não é tão grande como se poderia estar à espera, uma vez que permitem inferir que no total o número de IVG realizadas no país não deverá ser superior às 900 por mês.
Jorge Branco afirmou que, até às 13 horas de 20 de Setembro, foram notificados 1.435 abortos, ao abrigo da lei sobre a IVG aprovada em referendo e em vigor desde 15 de Julho. Destes, o número de grávidas com menos de 15 anos representou 0,34 por cento, ou seja, um total de cinco interrupções.
O maior número de abortos verificou-se na faixa etária dos 20 aos 35 anos, com um total de 947 interrupções de gravidez notificadas, ao passo que em mulheres com mais de 40 anos o número de IVG se situou nos 113.
O presidente da Comissão de Saúde Materna salientou ainda que foi na região de Lisboa e Vale do Tejo que se realizaram mais abortos: 56% do total.
Para o responsável, estes dados revelam que o número real de abortos não é tão grande como se poderia estar à espera, uma vez que permitem inferir que no total o número de IVG realizadas no país não deverá ser superior às 900 por mês.
2 Comentários:
Estas questões sobre o aborto são muito complicadas. São poucos ou são muitos? não sei. É pena que haja esta necessidade de recorrer ao aborto, mas se tem de ser, não vale a pena esconder a realidade com um monte de areia fina.
so posso dizer que é RIDICULO! principlamente a esmagadora maioria ( dos 20 aos 35 anos) que tem pelo menos muitas das condições podia fazer um esforço!
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