Comunicado da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
A APFN congratula-se por o Primeiro-Ministro ter manifestado hoje a sua preocupação com a crise demográfica em Portugal, crise essa que se irá agravar por Portugal se ter tornado o primeiro país do mundo a liberalizar o aborto em plena crise demográfica, aumentando, assim, o número de recordes em originalidades nacionais.
A APFN estranha que o PM tenha defendido o exclusivo recurso à “importação” de emigrantes para vencer esta crise, versão moderna da vinda de bebés de Paris no bico de cegonhas. Com efeito, as estatísticas mostram que, não só é cada vez menor o número de emigrantes que procuram Portugal, como é cada vez maior o número dos que regressam aos seus países e de jovens portugueses que saem para o estrangeiro, uma vez que Portugal continua a praticar uma cada vez mais acentuada política anti-natalista e anti-família, em flagrante contraste com a esmagadora maioria dos nossos parceiros europeus.
A APFN apela ao Primeiro-Ministro para que, enquadrado num plano global de apoio à natalidade para fazer frente ao cada vez mais pronunciado Inverno demográfico:
1. Motive os municípios portugueses a seguirem as melhores práticas de apoio às famílias com filhos que já foram adoptadas por um número crescente de municípios portugueses, e de que a Câmara Municipal de Vila Real é o melhor exemplo;
2. Que, no quadro do Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos dê primeira prioridade ao aumento da natalidade em Portugal, designadamente:
- Fim de todas as medidas discriminatórias contra as famílias com filhos, designadamente na extravagante discriminação fiscal entre casados e divorciados (mais uma das originalidades lusas).
- Adopção em Portugal das melhores medidas anti-discriminatórias e de apoio às famílias com filhos praticadas, com sucesso, na Europa, e de que a França é o melhor exemplo comprovado, uma vez que o número médio de filhos por casais aí imigrados é precisamente igual aos desejados e desejáveis 2.1.
A APFN manifesta toda a sua disponibilidade para colaborar neste desafio a que o país tem que responder com sucesso, uma vez que o mínimo que um país pode pretender para o século XXI é existir quando este chegar ao fim.
A APFN estranha que o PM tenha defendido o exclusivo recurso à “importação” de emigrantes para vencer esta crise, versão moderna da vinda de bebés de Paris no bico de cegonhas. Com efeito, as estatísticas mostram que, não só é cada vez menor o número de emigrantes que procuram Portugal, como é cada vez maior o número dos que regressam aos seus países e de jovens portugueses que saem para o estrangeiro, uma vez que Portugal continua a praticar uma cada vez mais acentuada política anti-natalista e anti-família, em flagrante contraste com a esmagadora maioria dos nossos parceiros europeus.
A APFN apela ao Primeiro-Ministro para que, enquadrado num plano global de apoio à natalidade para fazer frente ao cada vez mais pronunciado Inverno demográfico:
1. Motive os municípios portugueses a seguirem as melhores práticas de apoio às famílias com filhos que já foram adoptadas por um número crescente de municípios portugueses, e de que a Câmara Municipal de Vila Real é o melhor exemplo;
2. Que, no quadro do Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos dê primeira prioridade ao aumento da natalidade em Portugal, designadamente:
- Fim de todas as medidas discriminatórias contra as famílias com filhos, designadamente na extravagante discriminação fiscal entre casados e divorciados (mais uma das originalidades lusas).
- Adopção em Portugal das melhores medidas anti-discriminatórias e de apoio às famílias com filhos praticadas, com sucesso, na Europa, e de que a França é o melhor exemplo comprovado, uma vez que o número médio de filhos por casais aí imigrados é precisamente igual aos desejados e desejáveis 2.1.
A APFN manifesta toda a sua disponibilidade para colaborar neste desafio a que o país tem que responder com sucesso, uma vez que o mínimo que um país pode pretender para o século XXI é existir quando este chegar ao fim.
1 Comentários:
Não é PM, é um assassino. Fica com todas as mortes das crianças na conciencia.
Enviar um comentário
<< Entrada