Razões Ocultas
Diz-se que a IVG, vem proteger a saúde da mulher, protegendo-a higienicamente da prática clandestina do flagelo do aborto. Fala-se em hipocrisia, em planeamento familiar, blá, blá, blá e por aí fora.
Concorda-se que a despenalização aumente a eficácia, logo, um tratamento mais condigno a quem aborta, e não tem dinheiro para o fazer fora do país, nessa “Europa muito evoluída”. Contudo, o concordar com a higiene do acto, não significa que concordemos com o acto, muito menos com o que achamos ser um crime antinatural, contrário à perpetuação da espécie. E aqui, entram definitivamente as razões ocultas, quer dizer, a partir de uma sábia Lei Constitucional (salvo seja), controla-se eficazmente quem nasce, quer na quantidade como na “qualidade” daqueles que devem nascer para determinadas tarefas. Dito de um outro modo menos violento dialecticamente, logo, há nascença, as diferenças sociais são determinantes e determinadas. Uma percentagem sempre crescente vai directa para a delinquência, uma outra, para futuros quadros que afinal não são quadros a não ser no nome do título, e no salário temporário que auferem, e restante percentagem, para as outras actividades que permitam sobreviver.
Depois de controlada a espécie quantitativa e qualitativamente, controla-se a educação, controla-se a entrada de cada um no mercado de trabalho, população activa. Controlando-se assim, a taxa de desemprego, e os valores a pagar pelo esforço dispendido pelos detentores da força de trabalho. Para criar desigualdades, abrem-se as fronteiras, permite-se a imigração extra europeia sem controle, porque há europeia exige-se um controle eficaz. A emigração é incentivada como necessária à economia. Quando na verdade, faz parte dessas razões ocultas que nenhum democrata quer assumir.
Poder-se-á contra argumentar que o que aqui fica escrito não tem um raciocínio lógico.
Para esses, o fim está próximo. Quem aborta a vida, jamais terá descanso emocional, mental e espiritual. Será sempre julgado no instante que medeia a decisão e o último suspiro terreno!
Concorda-se que a despenalização aumente a eficácia, logo, um tratamento mais condigno a quem aborta, e não tem dinheiro para o fazer fora do país, nessa “Europa muito evoluída”. Contudo, o concordar com a higiene do acto, não significa que concordemos com o acto, muito menos com o que achamos ser um crime antinatural, contrário à perpetuação da espécie. E aqui, entram definitivamente as razões ocultas, quer dizer, a partir de uma sábia Lei Constitucional (salvo seja), controla-se eficazmente quem nasce, quer na quantidade como na “qualidade” daqueles que devem nascer para determinadas tarefas. Dito de um outro modo menos violento dialecticamente, logo, há nascença, as diferenças sociais são determinantes e determinadas. Uma percentagem sempre crescente vai directa para a delinquência, uma outra, para futuros quadros que afinal não são quadros a não ser no nome do título, e no salário temporário que auferem, e restante percentagem, para as outras actividades que permitam sobreviver.
Depois de controlada a espécie quantitativa e qualitativamente, controla-se a educação, controla-se a entrada de cada um no mercado de trabalho, população activa. Controlando-se assim, a taxa de desemprego, e os valores a pagar pelo esforço dispendido pelos detentores da força de trabalho. Para criar desigualdades, abrem-se as fronteiras, permite-se a imigração extra europeia sem controle, porque há europeia exige-se um controle eficaz. A emigração é incentivada como necessária à economia. Quando na verdade, faz parte dessas razões ocultas que nenhum democrata quer assumir.
Poder-se-á contra argumentar que o que aqui fica escrito não tem um raciocínio lógico.
Para esses, o fim está próximo. Quem aborta a vida, jamais terá descanso emocional, mental e espiritual. Será sempre julgado no instante que medeia a decisão e o último suspiro terreno!
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