Sem segunda volta
Domingo, não pode falhar ninguém. Lembrem-se disto: a defesa da Vida ganhou o referendo de 1998 e somos agora novamente chamados a reconfirmar valores indiscutíveis. Somos agora e seremos tantas vezes quantas as que o bloco de esquerda entender necessárias até que, por um acaso do diabo, ganhe o 'sim' à liberalização total do aborto a pedido - que é isso, e nada mais para além disso, que está em discussão. Mas se quem defende a Vida vai ser chamado a confirmar posições as vezes que sejam necessárias, o inverso não será verdadeiro. Se por algum acaso o 'sim' sair vencedor no domingo, para nós nunca haverá segunda volta. Transita em julgado. É esta mais uma razão de peso para que no domingo o único voto possível para quem ainda tem algumas dúvidas seja o 'Não'.
Lembro mais uma vez: não tenham dúvidas de que estamos num jogo profundamente desigual. Mesmo que alguém se viesse a arrepender, que haja consciência de que para este lado nunca haverá segunda volta.
Lembro mais uma vez: não tenham dúvidas de que estamos num jogo profundamente desigual. Mesmo que alguém se viesse a arrepender, que haja consciência de que para este lado nunca haverá segunda volta.
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