Pela Vida II
Vou dar hoje continuidade ao meu texto do Sábado passado, dia escolhido pelas razões explicadas nesse post. Antes de continuar com o tema, só uma nota. Tenho recebido alguns comentários no meu blog a favor do “Sim” e do “Não”, mas que são normalmente anónimos. Não me importo muito que sejam anónimos, mas assim, em meu ver, os autores dos comentários atingem precisamente o contrário do pretendido, deixam um ar de negativismo no blog. É que, um anónimo não quer ser conhecido, e não vejo qual é a razão! Se eles fizessem campanha com os seus comentários nos blogues indicando o seu nome, teriam muito mais êxito.
Iniciei o texto da semana passada com a “minha” escala da vida. A posição máxima, a escala mais alta, é, claro, a vida humana. Pelo menos devia de ser assim, mas o ser humano é curiosamente a única espécie a habitar na terra que se mata uns aos outros. Não deliberadamente, claro, mas sim, com razões que nem a própria razão conhece. Em guerras, genocídios, homicídios etc. O aborto podemos classificar também como homicídio, embora que não seja um ser já nascido, mas as raízes estão lá. Nesta questão, no do aborto, podemo-nos questionar por que razão chamam o ser humano um ser racional, e os animais seres irracionais. Tanto quanto sei, um animal não aborta os seus fetos!
Agora, uma das grandes perguntas nesta discussão sobre o aborto é quando é que começa a vida, se é aos 5, aos 10 semanas ou só quando o bebe nasce. Para mim nem sequer é uma questão! Passo a explicar. A vida está em tudo! Como disse na semana passada, a vida está numa planta, numa árvore, num insecto ou num animal. O ser humano é o esplendor máximo dessa vida, cada célula no corpo equivale a vida. Por isso, um embrião, ou uma célula fecundada, desde do primeiro segundo é vida. Não é uma célula maligna como os do cancro, esses sim, têm que ser removidos, eliminados. Os embriões, não! E ainda com uma agravante! A esperança da vida, a esperança de poder nascer dessa célula um novo ser humano, um novo filho de Deus....
Hoje acabou o prazo de entrega de pedidos para legalizar movimentos que apoiam os dois lados nesse referendo sobra a despenalização do aborto. À Comissão Eleitoral chegaram 21 pedidos deste tipo, dos quais, 15 apoiarão o “Não”. No total, foram entregues mais de duzentos mil assinaturas de ambos os lados, um número impressionante! Desde logo deixa antever uma grande participação nesse referendo, mas não tenho assim tanta certeza. É que, hoje em dia há mais facilidades de comunicação do que no primeiro referendo, além disso, esse referendo, em meu ver, não foi levado muito a sério. Mas claro, o que conta no fim são os votos nas urnas, e nós aqui fazemos força que ganhe o “Não”!
Texto publicado em simultâneo aqui, no Blog do Zig e na Taberna dos Inconformados
Iniciei o texto da semana passada com a “minha” escala da vida. A posição máxima, a escala mais alta, é, claro, a vida humana. Pelo menos devia de ser assim, mas o ser humano é curiosamente a única espécie a habitar na terra que se mata uns aos outros. Não deliberadamente, claro, mas sim, com razões que nem a própria razão conhece. Em guerras, genocídios, homicídios etc. O aborto podemos classificar também como homicídio, embora que não seja um ser já nascido, mas as raízes estão lá. Nesta questão, no do aborto, podemo-nos questionar por que razão chamam o ser humano um ser racional, e os animais seres irracionais. Tanto quanto sei, um animal não aborta os seus fetos!
Agora, uma das grandes perguntas nesta discussão sobre o aborto é quando é que começa a vida, se é aos 5, aos 10 semanas ou só quando o bebe nasce. Para mim nem sequer é uma questão! Passo a explicar. A vida está em tudo! Como disse na semana passada, a vida está numa planta, numa árvore, num insecto ou num animal. O ser humano é o esplendor máximo dessa vida, cada célula no corpo equivale a vida. Por isso, um embrião, ou uma célula fecundada, desde do primeiro segundo é vida. Não é uma célula maligna como os do cancro, esses sim, têm que ser removidos, eliminados. Os embriões, não! E ainda com uma agravante! A esperança da vida, a esperança de poder nascer dessa célula um novo ser humano, um novo filho de Deus....
Hoje acabou o prazo de entrega de pedidos para legalizar movimentos que apoiam os dois lados nesse referendo sobra a despenalização do aborto. À Comissão Eleitoral chegaram 21 pedidos deste tipo, dos quais, 15 apoiarão o “Não”. No total, foram entregues mais de duzentos mil assinaturas de ambos os lados, um número impressionante! Desde logo deixa antever uma grande participação nesse referendo, mas não tenho assim tanta certeza. É que, hoje em dia há mais facilidades de comunicação do que no primeiro referendo, além disso, esse referendo, em meu ver, não foi levado muito a sério. Mas claro, o que conta no fim são os votos nas urnas, e nós aqui fazemos força que ganhe o “Não”!
Texto publicado em simultâneo aqui, no Blog do Zig e na Taberna dos Inconformados
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