quinta-feira, janeiro 04, 2007

Pagar abortos é adiar cirurgias

Plataforma explicou que 2,3 abortos correspondem ao custo de uma operação:
A Plataforma «Não Obrigada» acusou o Governo de «adiar» ou «excluir» uma cirurgia do Serviço Nacional de Saúde cada vez que financiar 2,3 abortos em caso de vitória do «sim» no referendo de 11 de Fevereiro.
No final da conferência «Devem os impostos financiar o aborto por opção?», promovida pela Plataforma «Não Obrigada», em Lisboa, António Borges explicou que o investimento do Estado por cada 2,3 abortos em média corresponde ao custo de uma operação. (...)
Isabel Neto da Plataforma «Não Obrigada» desafiou o Governo a utilizar a verba destinada ao financiamento da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) no apoio à família e no incentivo à natalidade.
«Com a política do facilitismo, o número de abortos vai aumentar e se o Estado financiar entre 650 a 800 euros por aborto, o montante atingirá rapidame nte os 20 a 30 milhões de euros», disse Isabel Neto.
(...) «Vai ser retirada uma fatia dos nossos impostos, uma fatia do bolo do Serviço Nacional de Saúde, que já é insuficiente para as necessidades de saúde dos portugueses e algo ficará para trás, os doentes crónicos, as crianças», defendeu Maria José Nogueira Pinto.
«É preciso saber se é justo desviar verbas do Serviço Nacional de Saúde para quem não está doente e tem apenas uma vontade», salientou.
«A Lei manda distribuir anticonceptivos gratuitos nos centros de saúde e isso não acontece porque não há dinheiro, mas já há para fazer abortos», lamentou.

2 Comentários:

Anonymous Anónimo escreveu...

Este pais de vai de mal a pior. Não há dinheiro para manter maternidades, pagar aos médicos, acabar listas de espera. Há dinheiro para fazer abortos "por apetite", ou porque não lhe apetece tomar a pílula.
Será pelo facto de criar uma criança sair mais caro que abortar??

1/04/2007 10:00:00 da tarde  
Anonymous Anónimo escreveu...

???????????

1/05/2007 03:32:00 da tarde  

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