Revista de imprensa (II)
Augusto Cid elabora cartoon inédito para a Plataforma Não Obrigada:
Como forma de assinalar a sua associação pública à Plataforma Não Obrigada, Augusto Cid elaborou um cartoon inédito, que ofereceu ao movimento contra a despenalização do aborto e que o PÚBLICO publica em primeira mão na edição de hoje. Augusto Cid foi a última personalidade da área da cultura e do espectáculo a associar-se à Plataforma Não Obrigada, juntando-se a figuras como as escritoras Rita Ferro e Maria João Lopo de Carvalho, os cantores Ágata, Tó Zé Brito, Francisco Rebelo de Andrade e Nuno Aramac, o humorista João Canto e Castro, as actrizes Ana Brito e Cunha e Patrícia Brito e Cunha, o cavaleiro tauromáquico António Ribeiro Telles e os fadistas José da Câmara e Teresa Siqueira.
3 Comentários:
um dia destes e a tua irmã ha-de chegar a casa violada por um toxicodependente e depois tens um irmão ou sobrinho que vais de cereza amar muito...tanto como a tua irma ha-de, a partir daì, amar a sua própria vida. quanto ao dinheiro, quem não quer que Emigre pa paìses aìnda mais atrasados(os que se adecuam a esses) que aì entao....não se paga nada.....mas também nao se tem nada, que é o que querem para todos. Abram-se um pouco e vão ver que não teem o direito de decidir a vida das outras pessoas, mas sim o dever de dar aos outros liberdade de escolha e nºao substimar os seus princípios e necessidades!...."já agora, vale a pena pensar nisto!"
Caro Mário,
O aborto é permitido em casos de violação.Sabe disso? Ou faz parte da campanha de desinformação?
Qual é a diferença entre o valor de uma vida concebida num acto em que ambos os parceiros consentem e o valor de uma vida concebida numa violação?
Este é um elemento essencial para se compreender a profunda hipocrisia em que estamos envolvidos.
Quem está pelo Não é incapaz de escapar a este problema: a actual lei não resolve qualquer problema, pelo contrário agrava-os, aquilo que está em cima da mesa é abrir mais uma excepção à lei existente, uma excepção que permita acabar com o fenómeno do aborto clandestino e o movimento pelo Não acaba em última análise por deender e criar um mercado para o aborto clandestino.
Defender uma lei que ninguém considera justa (ou pelo menos não o afirma abertamente)visto que ninguém está de acordo que mulheres sejam perseguidas judicialmente pela prática de aborto é uma profunda hipócrisia e revela uma total incapacidade de encontrar soluções.
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