Ano novo. Sim à vida
Partamos do princípio. Quando começa a vida humana? Hoje, além da ética, a própria ciência tem como provado que a vida humana se forma no momento da concepção. O que ainda não acontecia quando foram promulgadas algumas das leis de despenalização do aborto noutras paragens.
A vida e a concepção equivalem-se, porque esta é o início daquela.
A partir da concepção existe vida: a vida natural. Cortar a vida constitui sempre um facto antinatural.
Aquela vida jamais se repetirá. É a própria biologia que nos diz que o zigoto tem um código genético humano próprio e distinto de qualquer outro. A identidade surge aí, muito antes do nascimento.
Fala-se em interrupção da gravidez. Que interrupção? Com a prática do aborto não se interrompe nada. Se fosse mera interrupção seria possível que aquela gravidez pudesse, noutro momento, retomar o seu processo normal. O que não acontece. Nem a mãe jamais reencontrará aquele filho, nesta vida, pelo menos. Não se interrompe: pura e simplesmente mata-se uma vida.
Desde a concepção ao nascimento e deste até à morte apenas se assiste a uma evolução permanente da vida humana. A sua distinção em fases é artificial e não tem conteúdo científico.
Cada um de nós existe desde o momento da concepção.
A vida humana não pode depender de referendos, maiorias parlamentares, acordos partidários de circunstância, mera conveniência dos progenitores, políticas estaduais de controlo de natalidade, interesses de investigação científica, ou quaisquer outros.
Mas, quase por absurdo, pela subserviência desta democracia às modas, por unanimidade partidária na Assembleia da República, no novo ano, a vida humana depende de nós. Saibamos estar à altura dessa responsabilidade.
A vida e a concepção equivalem-se, porque esta é o início daquela.
A partir da concepção existe vida: a vida natural. Cortar a vida constitui sempre um facto antinatural.
Aquela vida jamais se repetirá. É a própria biologia que nos diz que o zigoto tem um código genético humano próprio e distinto de qualquer outro. A identidade surge aí, muito antes do nascimento.
Fala-se em interrupção da gravidez. Que interrupção? Com a prática do aborto não se interrompe nada. Se fosse mera interrupção seria possível que aquela gravidez pudesse, noutro momento, retomar o seu processo normal. O que não acontece. Nem a mãe jamais reencontrará aquele filho, nesta vida, pelo menos. Não se interrompe: pura e simplesmente mata-se uma vida.
Desde a concepção ao nascimento e deste até à morte apenas se assiste a uma evolução permanente da vida humana. A sua distinção em fases é artificial e não tem conteúdo científico.
Cada um de nós existe desde o momento da concepção.
A vida humana não pode depender de referendos, maiorias parlamentares, acordos partidários de circunstância, mera conveniência dos progenitores, políticas estaduais de controlo de natalidade, interesses de investigação científica, ou quaisquer outros.
Mas, quase por absurdo, pela subserviência desta democracia às modas, por unanimidade partidária na Assembleia da República, no novo ano, a vida humana depende de nós. Saibamos estar à altura dessa responsabilidade.
Paulo Gusmão, deputado independente da Assembleia Regional dos Açores
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