15 movimentos pelo "Não"
Os 15 movimentos contra a despenalização da interrupção voluntária da gravidez fizeram um «apelo nacional» à consciencialização dos portugueses para o que está em causa no referendo: o «direito ao aborto, sem limites, nem condições».
Num encontro nacional que juntou em Lisboa representantes dos 15 movimentos, os grupos cívicos recordaram que o aborto já é permitido em algumas situações, como o perigo de risco de vida para a mãe ou malformação do feto.
«Estas situações previstas na lei actual não estão em causa neste referendo, uma vez que se manterão inalteradas qualquer que seja o resultado da consulta popular», é referido numa declaração conjunta dos 15 movimentos, lida por Carmo Neves, do grupo «Liberalização do aborto? Não!».
O que «verdadeiramente» está em causa no referendo, continuou Carmo Neves, «é a possibilidade de abortar livremente até às 10 semanas apenas e só porque não se que ter o filho. É a este direito ao aborto, sem limites nem condições, que os portugueses são chamados a dizer "sim" ou "não" neste referendo».
Na declaração conjunta, os movimentos prometem que irão desenvolver uma campanha «moderada, informativa e de proximidade», centrada na identificação das consequência negativas da «liberalização» do aborto, nomeadamente o desvio de recursos do Serviço Nacional de Saúde em detrimento da prevenção e tratamento de doenças como o cancro e as doenças cardiovasculares.
Num encontro nacional que juntou em Lisboa representantes dos 15 movimentos, os grupos cívicos recordaram que o aborto já é permitido em algumas situações, como o perigo de risco de vida para a mãe ou malformação do feto.
«Estas situações previstas na lei actual não estão em causa neste referendo, uma vez que se manterão inalteradas qualquer que seja o resultado da consulta popular», é referido numa declaração conjunta dos 15 movimentos, lida por Carmo Neves, do grupo «Liberalização do aborto? Não!».
O que «verdadeiramente» está em causa no referendo, continuou Carmo Neves, «é a possibilidade de abortar livremente até às 10 semanas apenas e só porque não se que ter o filho. É a este direito ao aborto, sem limites nem condições, que os portugueses são chamados a dizer "sim" ou "não" neste referendo».
Na declaração conjunta, os movimentos prometem que irão desenvolver uma campanha «moderada, informativa e de proximidade», centrada na identificação das consequência negativas da «liberalização» do aborto, nomeadamente o desvio de recursos do Serviço Nacional de Saúde em detrimento da prevenção e tratamento de doenças como o cancro e as doenças cardiovasculares.
2 Comentários:
Podem fazer os MOVIMENTOS que quiserem.
Eu já tenho o meu movimento
VOTO
SIM
E bem...
Peço desculpa, mas tem de ser.
É, seguramente, mais uma abortadeira...
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