O sentido da História
Chile, El Salvador, Nicarágua, Colômbia. São quatro países que modificaram recentemente as suas legislações sobre o aborto, de modo a restringir muito mais essa possibilidade. Tiveram legislações permissivas, experimentaram e concluíram pela necessidade de mudar - para impedir mais perdas.
Será que por ali são todos estúpidos, fanáticos e atrasados?
Será que por ali são todos estúpidos, fanáticos e atrasados?
20 Comentários:
Ótimos exemplos. Podemos vencer, não apenas, nós mulheres, mas todos.
foda-se... não arranjas exemplos melhores, minha bota da tropa?
na falta de exmplos em paises desenvolvidos, na europa ou na américa do norte, viras-te para a américa latina. és um portento de tacto e inteligência, ó manel...
«Será que por ali são todos estúpidos, fanáticos e atrasados?»
"Todos"?
Certamente que não...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Os senhores "ah ah ah" e "anónimo das 13 am" que só veiem aqui espalhar a sua raeva pela vida e por tude o que é sagrado são bons esemplos do que este pais percisa de se ver livre.
Só quando jentinha desta for posta na cadeia é que eles deviam estar.
Mas teiem uma grande surpreza pela frente poruqe os que apoiam a vida e a inussencia somos muito fortes! E nod ia do referendo lá estaremos nas urnas para lhes mostrar-mos!!
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
É..esta gente tem qq coisa em comum com os mouros..: Os muçulmanos não aprenderam com os erros católicos... Os que querem legalizar tudo e mais alguma coisa não querem aprender com o erro holandês. Serão estes os espertos?
Os sul americanos podem ser menos desenvolvidos, mais pobres e menos cultos... mas sabem o que é a família e a vida..PArece que há senhores com muitos estudos que não o sabem. Conclusão: isto não se aprende na escola, portanto, o facto de os sul americanos terem, em geral, um menor nível de escolaridade não lhes retira razão neste facto. Deram a muitos "desenvolvidos" uma lição...
Ai hélio, o que o país precisa de se ver livre é do assassínio da ortografia!!!! "Raeva", "esemplos" "percisa", "jentinha" "teiem", " inussencia". Vá, não escreva mais, que assassina a causa!
Caro anónimo
O facto de se escrever com erros não significa que não se possa ter ou emitir uma opinião.
Devemos ter em conta que as motivações por trás da mudança da lei nos referidos paises. Também devemos lembrar-nos de outros exemplos de leis e praticas comuns nessas sociedades para que se compreendam melhor as razões da mudança.
Será facil apagar este comentário ou até editá-lo, no entanto mais dificil parece-me a resposta ás perguntas que aqui deixo:
Devemos nós enquanto estado democratico e livre que assumimos ser, seguir exemplos de paises da América Latina ou Europeus?
Será que porque na América Latina se considera uma causa nacional o aumento demografico e em contraste não deixa grande margem para a assumpção de papel activo na sociedade (quer a nivel de empregabilidade, quer _até_ de respeito) para a mulher devemos copiar-lhe os exemplos?
Uma mulher não poderá tomar a decisão de não querer ter filhos? E ter um emprego? E uma profissão?
Parece-me que para se ser contra a despenalização do aborto e ainda assim conseguir dormir de consciência tranquila deve-se ter os olhos fechados para a realidade. Fazem-se por ano milhares de abortos clandestinos em Portugal, dos quais largas centenas resultam em danos permanentes para a mulher e em alguns trágicos casos (sim, porque eu amo a vida. De todos!) a morte.
Não devemos (e devemos é no sentido de DEVER) proteger estas mulheres?
Eu não dormiria de consciência tranquila se fosse a favor do aborto.
A pena de morte foi abolida há muito no nosso país.
O aborto clandestino combate-se, com medidas de polícia e com ajuda material ás futuras mães.
és um lírico, vitor ramalho.
quem não te conhecer que te compre...
ó vera que confusão que vai na tua cabeça: então a referência deixa de ser a holanda e passa a ser a costa rica? vai para lá, constituir família e ter um rancho de filhos! ou então, surpresa das surpresas: faz isso cá que ninguém te impede!
não tentes é moralizar e ditar hipocritamente o que cada uma faz com o seu corpo.
vitor ramalho, o que eu pergunto é:
Não estão os defensores do status quo a condenar, se não á morte, pelo menos á clandestinidade as mulheres que querem decidir o seu futuro?
Não sou, pessoalmente, defensor de uma intervenção do Estado na defesa / apoio financeiro ás familias até porque acredito que seria uma atitude desciminatoria para todos os que optam por um estilo de vida que não inclui uma familia numerosa.
Acredito ainda que o argumento da intervenção policial no combate ao aborto ilegal seria muito mais valida se houvesse uma alternativa legal. Os policias também são homens (e mulheres) e também têm dramas pessoais. Percebes?
Só estaríamos condenar se não defendêssemos medidas para as ajudar.
O Estado tem o dever de intervir no sentido de impor mais justiça social.
O que disse sobre a polícia é valido para qualquer tipo de crime.
O Hélio é atrasado mental? E as "pessoas" responsáveis por este blogue?
Oh, Vítor? "Ajuda material às futuras mães?" Em que país? No nosso??? Ganhe juízo...
Acedo como anónimo por facilidade de comunicação. Mas estou em http://filosorfico.blogspot.com
Apoio o Não.
Os argumentos do Sim são um rosário de disparates, como ali vou demonstrando também, em termos simples.Aqui direi apenas, muito sumariamente, com vista aos comentadores:
1. O ADN do feto e que o identificará ao longo da vida é diferente do da mãe. A ADNs diferentes correspondem, sem excepção, pessoas diferentes.
É, pois, rigorosamente científico que abortar é matar uma pessoa.
Matar seres humanos deve ser penalizado. Essa pena não é necessariamente a cadeia.Pode haver
atenuantes de todo o tipo que aconselhem substituição por multas, suspensão de penas, trabalho a favor da comunidade, etc
2.Os próprios propagandistas do Sim dizem ser "contra o aborto". Ora a penalização desincentiva os actos a que se reporta. De contrário não haveria códigos penais em qualquer parte do mundo.
Já agora,a propósito do último comentário do Pop Trolha, um caso que conheci de perto:
A Junta Distrital do Porto teve em funcionamento um estabelecimento modelar que acolhia grávidas em dificuldades económicas ou outras, com a reserva desejada, proporcionando-lhes depois, se necessário, a guarda e educação das crianças em outros estabelecimentos ou em famílias escolhidas, sob o controle de técnicas de serviço social. O sistema estava em plena via de modernização quando a obra foi destroçada pelo PREC ou suas sequelas. Em 1973, 32 mães e 133 infantes permaneciam no estabelecimento em causa e 399 crianças em colocação familiar. No total, o número de crianças crianças assistidas era de 1077.
Quantas vidas se terão assim salvado e serão hoje cidadãos mais úteis e respeitáveis do que Pop Trolha !
(Filosórfico)
"Pop trolha said...
Oh, Vítor? "Ajuda material às futuras mães?" Em que país? No nosso??? Ganhe juízo..."
Lutarei sempre por mais justiça social.
Pela Republica Social dos Trabalhadores.
Já me tinham chamado muita coisa por esta característica do pensamento político.
Mas dizerem-me que procurar aproximar a escala social, que lutar para que os mais desfavorecidos tenham direito a uma vida nas devidas condições é falta de juízo, então meus amigos, VIVA A LOUCURA.
o ADN do esperma também é identico ao do pai. alias (e desculpem a comparação) se analisarem o ADN de um lenço usado este não vai ser "igual" ao do pai natal pois não?
amigos (e mais uma vez perdoem-me) a liberalização do aborto é sobre dar a oportunidade ás mulheres que o querem realizar a fazê-lo com segurança e protecção! o voto NÃO em nada ajuda estes casos, nem os diminui tão pouco!
ouvi em tempos o argumento que um feto não é deiferente de um qualquer orgão (não vital) do corpo humano. é nosso.
é ilegal retirá-lo sem o nosso consentimento e é possivel retira-lo se nos causar dano.
não sei até que ponto posso concordar com este ponto de vista, mas julgo que é tão válido como qualquer outra referência ao ADN...
abraço em boa consciência
Enviar um comentário
<< Entrada