Dia da Mulher: espanholas marcham pela vida
600 mil cidadãos, na maioria mulheres, festejaram a vida humana pelas ruas de Madrid, na Espanha, no domingo, 07 de março, em uma grande marcha com o lema España Vida Sí.
Um dia antes do Dia Internacional da Mulher as espanholas exigiram a revogação da Lei de Saúde Sexual e Reprodutiva e da Interrupção Voluntária da Gravidez, aprovada em fevereiro deste ano e que, em julho, entra em vigor naquele país legalizando o aborto até a 22ª semana de gestação, permitindo que adolescentes de 16 anos também o façam sem o consentimento dos pais e tornando obrigatória a doutrinação pró-aborto nas escolas e nas faculdades de medicina do país.
A multidão foi convocada por 270 entidades pró-vida e também teve como objetivo apresentar um manifesto aos políticos espanhóis para que promovam leis que protejam o direito de nascer, leis que respeitem os direitos dos pais de formar seus filhos em matéria de educação sexual e que também protejam o direito de objeção de consciência dos profissionais de saúde.
(FONTE)
MANIFESTO
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Um dia antes do Dia Internacional da Mulher as espanholas exigiram a revogação da Lei de Saúde Sexual e Reprodutiva e da Interrupção Voluntária da Gravidez, aprovada em fevereiro deste ano e que, em julho, entra em vigor naquele país legalizando o aborto até a 22ª semana de gestação, permitindo que adolescentes de 16 anos também o façam sem o consentimento dos pais e tornando obrigatória a doutrinação pró-aborto nas escolas e nas faculdades de medicina do país.
A multidão foi convocada por 270 entidades pró-vida e também teve como objetivo apresentar um manifesto aos políticos espanhóis para que promovam leis que protejam o direito de nascer, leis que respeitem os direitos dos pais de formar seus filhos em matéria de educação sexual e que também protejam o direito de objeção de consciência dos profissionais de saúde.
(FONTE)
MANIFESTO
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4 Comentários:
Obrigado pelo link!
Esta capacidade de mobilização e este grau de militância só têm equivalente com o que se passa dentro das nossas portas.
Que tristeza!
Vejam aqui:
http://avoznacional.wordpress.com/2010/03/23/aborto-o-holocausto-da-democracia/
Ao anónimo que justamente lamenta o facto de ser impossível comparar esta militância com a nossa, digo-lhe que também eles já não são nada do que foram.
Mesmo assim, fazem diferença e eu informo-o porquê:
É que ainda mantêm vivos sectores da Tradição política. Nós, por cá, vamos assistindo a uns patuscos que se entretêm a codilhar uns ingénuos, só porque de vez em quando, aqui e ali, põem no ar uma bandeira que foi causa de muita desgraça nacional.
E há quem acredite nesses
"heroísmos" e pense que o Rei está aí não tarda.
Não voltará tão cedo, porque ao som da democracia o seu regresso seria ou a vergonha da demissão, ou o caminho da sepultura!
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