terça-feira, dezembro 23, 2008

NATAL --- ANTÍTESE DE ABORTO

Mais uma jornada de oração, para que o princípio, enunciado no título deste postal de Boas-Festas, se afirme na prática diária das nossas vidas. Detalhes podem ser vistos aqui.

1 Comentários:

Anonymous Anónimo escreveu...

O que aqui vou escrever não é um comentário, mas uma informação, será um pouco longa por isso as minhas desculpas.
A minha informação diária, passa pela leitura de jornais de outros países, como também ouvir e ver notícias, através de canais de TV estrangeiros.

Recentemente, na segunda semana de Dezembro escutei e vi, um desses programas, onde o tema tratado era sobre o aborto, interessou-me por ser de um país onde o aborto era praticado.
Estavam presentes, um médico especialista em Psiquiatria, um Obstetra, um Clínico Geral e um «médico» abortista.
O país em causa era um dos países pioneiros na prática do aborto.

O psiquiatra levou um pequenino boneco ( perfeito) em forma de criança ( feto) cabia na palma da mão, simbolizava uma criança (feto) no primeiro mês de vida.

Impressionou ver que: aquilo a que muitos interesses, a desumanidade e, crueldade de muitos outros, querem fazer crer que nada é, nada. É !...é, SIM, é uma criança formada, é uma vida em desenvolvimento, que espera da sua mãe protecção, amor e, confia, na sua inocência pura, que nada sabe de actos cruéis, de crimes e maldade humana, que lhe seja permitida a possibilidade de viver e nascer, para a conhecer melhor e poder estar nos seus braços, para ser acariciado e, poder acariciar o rosto e o seio da sua mãe.

Não se pode julgar... Que uma vida não é nada, não se pode julgar que uma criança em desenvolvimento...É nada.
O psiquiatra, tinha ainda nas mãos um letreiro, com a seguinte mensagem escrita, desta forma: PAREM COM O ABORTO JÁ.

Explicou e falou sobre as razões, também sobre os terríficos traumas ; que enchem diariamente o seu consultório e, as terríveis sequelas físicas, deixadas às mulheres depois do aborto, que enchem o hospital onde ele trabalha.

Porque toda a mulher que faz um aborto ( é o acto de matar um filho, uma criança indefesa, desejado ou não, é uma criança) nunca mais... durante a sua vida tem paz, com a sua consciência,(isto a nível psíquico)
O médico clínico geral que assistia essas mesmas mulheres, anuiu em tudo sobre o crime, sobre os traumas e, as sequelas para a mulher.

Mais ainda, o médico abortista concluiu e fechou o debate com a opinião dos seus colegas, dizendo que a maioria das mulheres que faziam aborto,depois do acto choravam e muitas perdiam os sentidos(desmaiavam) quando lhes era mostrado o resultado do aborto, a criança vítima de morte, muitas outras recusavam ver.

Hoje os abortistas estão a chegar à razão deste acto desumano, de uma tremenda crueldade.
Que alguns países legalizaram, fazendo do assassinato, da morte, lei.

Isto vi e ouvi num debate sério; vindo de um país onde o aborto foi legalizado à anos.
Com toda a ciência, a funcionar nas melhores condicções de assistência, aos seus cidadãos.

12/30/2008 08:56:00 da tarde  

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