Mulheres que fizeram aborto têm 30% mais problemas mentais, diz estudo
Mulheres que se submetem a abortos têm 30% mais chance de terem problemas mentais do que as mulheres que nunca passaram por isso, segundo uma pesquisa publicada na última edição da publicação científica British Journal of Psychiatry.
Segundo a pesquisa, que acompanhou 500 mulheres, ansiedade e abuso no uso de drogas são os problemas mais comuns verificados em mulheres após um aborto.
Os pesquisadores, da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, dizem que os problemas mentais possivelmente relacionados ao aborto representariam entre 1,5% e 5,5% de todos os problemas mentais verificados nas mulheres.
O estudo não encontrou nenhuma evidência de que outros problemas relacionados à gravidez possam provocar algum aumento perceptível de problemas mentais.
Argumentos avaliados
O coordenador do estudo, David Fergusson, acredita que a conclusão da pesquisa pode ter implicações sobre a decisão de se realizar um aborto, já que muitas vezes essa decisão se baseia no possível impacto negativo de seguir em frente com uma gravidez indesejada sobre a saúde mental da mulher.
A conclusão dos estudiosos "claramente estabelece um desafio ao uso de argumentos psiquiátricos para justificar o aborto", disse ele, em declarações publicadas pelo diário britânico The Daily Telegraph.
"Não há nada neste estudo que sugira que a interrupção de uma gravidez esteja associada com menores riscos de problemas mentais que o nascimento", afirmou Fergusson.
"Para algumas mulheres, o aborto pode ser um evento estressante e traumático que as coloca em um risco modestamente mais elevado de uma série de problemas mentais comuns." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
FONTE
Segundo a pesquisa, que acompanhou 500 mulheres, ansiedade e abuso no uso de drogas são os problemas mais comuns verificados em mulheres após um aborto.
Os pesquisadores, da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, dizem que os problemas mentais possivelmente relacionados ao aborto representariam entre 1,5% e 5,5% de todos os problemas mentais verificados nas mulheres.
O estudo não encontrou nenhuma evidência de que outros problemas relacionados à gravidez possam provocar algum aumento perceptível de problemas mentais.
Argumentos avaliados
O coordenador do estudo, David Fergusson, acredita que a conclusão da pesquisa pode ter implicações sobre a decisão de se realizar um aborto, já que muitas vezes essa decisão se baseia no possível impacto negativo de seguir em frente com uma gravidez indesejada sobre a saúde mental da mulher.
A conclusão dos estudiosos "claramente estabelece um desafio ao uso de argumentos psiquiátricos para justificar o aborto", disse ele, em declarações publicadas pelo diário britânico The Daily Telegraph.
"Não há nada neste estudo que sugira que a interrupção de uma gravidez esteja associada com menores riscos de problemas mentais que o nascimento", afirmou Fergusson.
"Para algumas mulheres, o aborto pode ser um evento estressante e traumático que as coloca em um risco modestamente mais elevado de uma série de problemas mentais comuns." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
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Etiquetas: aborto problemas mentais
2 Comentários:
Problemas mentais têm vocês. E o estudo por acaso analisou mulheres que tiveram filhos que não queriam e nem podiam? É que dizer que" mulheres que não fizeram aborto" é bem redundante.
Beatos do caraças!
Os assassinos, sobretudo os de crianças, ficam tão loucos quando alguém tem coragem de denunciar, que nem percebem quem escreveu o texto.
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