Há Um Ano a Morrer
Segundo as estatísticas oficiais do regime, desde que foi legalizado o infanticídio, já morreram cerca de 6000 crianças vítimas de aborto. O que significa que, em um ano, cerca de 6000 pessoas foram impedidas de nascer devido à intolerância dos tolerantes.
Mas, é claro que para o regime este número é completamente irrelevante, desde que o dito crime seja realizado segundo as normas e práticas de higiene, impostas pelo Estado. Pois, também durante o holocausto, se começou por fuzilar "abortos", mas como o fuzilamento traumatizava os médicos e não seguia os padrões de higiene, passou-se a usar o fumo dos tubos de escape de automóveis como "abortífero". Passado algum tempo, o regime nacional-socialista chegou à conclusão que os automóveis eram poucos e pouco flexíveis, não dando vazão ao número excessivo de "abortos". Então, como forma de rentabilizar as práticas higienistas, passou-se a usar as câmaras de gás – chuveiros que, tanto cumpriam as normas sanitárias como permitiam uma limpeza muito mais a fundo.
Porém, como 6000 fica muito aquém das expectativas das estatísticas do Estado, este decidiu elevar o padrão de qualidade, incentivando a prática infanticida, desrespeitando a lei e liberalizando por completo o aborto. Segundo o regime, a meta a alcançar é de 25000 abortos ao ano. Ou pelo menos, esse foi o número que os facínoras do "Sim" apontavam como sendo o número de abortos praticados em Portugal, sem quaisquer condições de higiene.
Assim, rapidamente se chega à conclusão que o aborto, ao contrário do que nos prometeram, não é uma questão de direitos femininos, nem tão pouco feministas. O aborto é antes uma questão higiénica, estatística e negociável. Ou citando por duas vezes o camarada Estaline, o maior higienista da História:
• «A morte de uma pessoa é uma tragédia. A de milhões é uma estatística.»
• «O que é meu é meu, o que é vosso é negociável.»
Adenda:
1. A União Soviética foi o primeiro país do mundo a praticar o aborto livre, o segundo foi o Terceiro Reich. Ambos eram socialistas.
2. Elucidário Sobre o Aborto (um ano sobre a realização do presente elucidário permite-me ter uma visão mais crítica e abrangente das coisas, por isso deixo desde já as minhas desculpas por quaisquer gaffes de conteúdo ou forma por mim cometidas, na elaboração do mesmo)
Mas, é claro que para o regime este número é completamente irrelevante, desde que o dito crime seja realizado segundo as normas e práticas de higiene, impostas pelo Estado. Pois, também durante o holocausto, se começou por fuzilar "abortos", mas como o fuzilamento traumatizava os médicos e não seguia os padrões de higiene, passou-se a usar o fumo dos tubos de escape de automóveis como "abortífero". Passado algum tempo, o regime nacional-socialista chegou à conclusão que os automóveis eram poucos e pouco flexíveis, não dando vazão ao número excessivo de "abortos". Então, como forma de rentabilizar as práticas higienistas, passou-se a usar as câmaras de gás – chuveiros que, tanto cumpriam as normas sanitárias como permitiam uma limpeza muito mais a fundo.
Porém, como 6000 fica muito aquém das expectativas das estatísticas do Estado, este decidiu elevar o padrão de qualidade, incentivando a prática infanticida, desrespeitando a lei e liberalizando por completo o aborto. Segundo o regime, a meta a alcançar é de 25000 abortos ao ano. Ou pelo menos, esse foi o número que os facínoras do "Sim" apontavam como sendo o número de abortos praticados em Portugal, sem quaisquer condições de higiene.
Assim, rapidamente se chega à conclusão que o aborto, ao contrário do que nos prometeram, não é uma questão de direitos femininos, nem tão pouco feministas. O aborto é antes uma questão higiénica, estatística e negociável. Ou citando por duas vezes o camarada Estaline, o maior higienista da História:
• «A morte de uma pessoa é uma tragédia. A de milhões é uma estatística.»
• «O que é meu é meu, o que é vosso é negociável.»
Adenda:
1. A União Soviética foi o primeiro país do mundo a praticar o aborto livre, o segundo foi o Terceiro Reich. Ambos eram socialistas.
2. Elucidário Sobre o Aborto (um ano sobre a realização do presente elucidário permite-me ter uma visão mais crítica e abrangente das coisas, por isso deixo desde já as minhas desculpas por quaisquer gaffes de conteúdo ou forma por mim cometidas, na elaboração do mesmo)
2 Comentários:
Parabéns pelo texto. Nunca nos podemos dar por vencidos.
Obrigado por continuar a escrever no blogue, já me andava a sentir um pouco “sozinho”.
Pois então aqui estou, sempre pela Vida contra o Aborto.
Um abraço.
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