Independentes pelo Não
Do semanário Sol:
As jornalistas Maria João Avillez e Laurinda Alves, dadas inicialmente como apoiantes da «Plataforma Não Obrigada», afinal vão integrar o «Independentes pelo Não», um movimento que deverá ser apresentado no dia 5.
O produtor de espectáculos Luís Montez, genro do Presidente da República, o ex-campeão Mundial de Hóquei Patins Victor Hugo e do cardiologista José Roquette fazem também parte deste movimento que vai fazer campanha para o referendo de 11 de Fevereiro.
«Entendemos que é positiva a diversidade de vozes pelo ‘não’. Há vários caminhos para chegar ao ‘não’. Uns mais pelo coração, outros mais pela razão. O que nos diferencia vão ser os protagonistas, o discurso e a abordagem do tema», disse ao SOL Gonçalo Vassalo Moita, um dos fundadores do movimento. O «Independentes pelo Não» não vai integrar a «Plataforma Não Obrigada».
Considerando «a questão do aborto é demasiado séria e complexa para que possa ser vista a preto e branco», este advogado explica que da «nova abordagem» que querem introduzir no debate faz parte «a ideia de que o Estado não pode querer alhear-se da questão do aborto, oferecendo apenas condições para que este se faça em segurança e de acordo com a consciência de cada um».
E acrescenta: «O combate ao aborto e não apenas ao aborto clandestino deve ser uma opção política estratégica por parte do Estado».
3 Comentários:
desiste... Desta vez vai ganhar o sim á despenalizaçao do aborto. vai ganhar o direito a escolha. cada mulher vai poder decidir, em sua consciencia o que fazer. o nao exclui o sim, mas o sim engloba o nao, pq qd a ivg for despenalizada ng obriga as mulheres a optar por fazer, mas se a lei continuar assim, vamos obrigar mulher ou a nao fazer, ou a fazer em pessimas condiçoes.
Pelo direito a escolha! eu, muitas, e muitos vamos votar sim. E vamos ganhar.
não creio que se deva valorizar muito «quem vai ganhar»
Se houvesse mais «SINS» sei bem quem perderia: as crianças inocentes a quem foi impedida a vida!
Porque não a despenalização do roubo? Ninguém era obrigado a seguir o 7º mandamento da Lei e os que optassem por roubar fa-lo-iam em condições menos perigosas! Porque se há-de impedir uma prática que é uma questão religiosa: o roubo é proibido pela Lei judaico-cristã. Quem não seja religioso deveria poder roubar, se fosse essa a sua opção!
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