Movimento pelo «não» apresentado em Castelo Branco
O movimento cívico «Pela Vida - Sempre», que defende o «não» ao aborto no referendo de Fevereiro, foi esta quinta-feira apresentado em Castelo Branco com o objectivo «vital e único» de esclarecer os cidadãos sobre «o tema da vida».
«O que está em causa é a vida de um ser humano, e um ser humano inocente e desprotegido. O Estado tem o dever de o proteger através dos mecanismos ao seu alcance, nomeadamente da lei penal» disse aos jornalistas Teresa Morgado Duarte, dirigente do movimento.
Acrescentou que o grupo de cidadãos tem como objectivo «vital e único», esclarecer outros eleitores sobre o tema da Vida.
Na sessão de hoje foram apresentados 25 mandatários distritais, representando nove dos onze concelhos de Castelo Branco. Entre os mandatários contam-se o ex-director do Hospital Amato Lusitano, João Castel-Branco da Silveira, o comissário das comemorações dos 800 anos de Idanha-a-Nova, António Catana ou a presidente de Câmara de Vila de Rei, a social-democrata Irene Barata.
«A presidente de Câmara de Vila de Rei está aqui como pessoa interessada nesta causa», afirmou, por seu turno, Manuel Saraiva, outro dos dirigentes do movimento, assegurando que nele se encontram pessoas de diversas sensibilidades políticas.
Já Ricardo Alves, oriundo do concelho da Covilhã, frisou ter aderido ao movimento «Pela Vida - Sempre» por não querer «que o aborto aumente e a sua prática se torne um método contraceptivo».
«Um filho tem dois progenitores. A legalização do aborto tira direitos ao pai, que estão a ser completamente ignorados», argumentou, igualmente, o representante do concelho serrano.
Actualmente em fase de recolha das cinco mil assinaturas necessárias à sua formalização, o movimento «Pela Vida - Sempre» tem prevista a participação na Marcha Nacional pela Vida, a realizar a 28 de Janeiro, em Lisboa.
(Diário Digital / Lusa)
«O que está em causa é a vida de um ser humano, e um ser humano inocente e desprotegido. O Estado tem o dever de o proteger através dos mecanismos ao seu alcance, nomeadamente da lei penal» disse aos jornalistas Teresa Morgado Duarte, dirigente do movimento.
Acrescentou que o grupo de cidadãos tem como objectivo «vital e único», esclarecer outros eleitores sobre o tema da Vida.
Na sessão de hoje foram apresentados 25 mandatários distritais, representando nove dos onze concelhos de Castelo Branco. Entre os mandatários contam-se o ex-director do Hospital Amato Lusitano, João Castel-Branco da Silveira, o comissário das comemorações dos 800 anos de Idanha-a-Nova, António Catana ou a presidente de Câmara de Vila de Rei, a social-democrata Irene Barata.
«A presidente de Câmara de Vila de Rei está aqui como pessoa interessada nesta causa», afirmou, por seu turno, Manuel Saraiva, outro dos dirigentes do movimento, assegurando que nele se encontram pessoas de diversas sensibilidades políticas.
Já Ricardo Alves, oriundo do concelho da Covilhã, frisou ter aderido ao movimento «Pela Vida - Sempre» por não querer «que o aborto aumente e a sua prática se torne um método contraceptivo».
«Um filho tem dois progenitores. A legalização do aborto tira direitos ao pai, que estão a ser completamente ignorados», argumentou, igualmente, o representante do concelho serrano.
Actualmente em fase de recolha das cinco mil assinaturas necessárias à sua formalização, o movimento «Pela Vida - Sempre» tem prevista a participação na Marcha Nacional pela Vida, a realizar a 28 de Janeiro, em Lisboa.
(Diário Digital / Lusa)
1 Comentários:
Apenas uma pergunta: haverá alguém pela morte??
Eventualmente existe um movimento pela morte e outro pela vida???
Existem muitas formas subtis de direccionar as massas, esta foi uma delas. Não está em causa se o aborto se vai ou não tornar numa prática conceptiva comum, não se pode ser tão extremista. Eventualmente acham que se alguém insistir no direito à eutanásia que de repente todos os doentes irão ser mortos?
O que está em causa são as mulheres que são injustamente julgadas e outras barbaramente assistidas em inumeras clinicas clandestinas. Deste modo, deve-se colocar a questão de outra forma, pensar este problema de uma formas holistica e não apenas na escolha dos que são pela vida e os maus, os que são pela morte!! isto nunca foi um problema de uma politica democrata, mas sim um problema humano, demasiado humano!!!
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