"Não" na Guarda
O movimento Guarda Vida que defende o «não» ao aborto, defendeu hoje que o Governo, em vez de fomentar o nascimento como solução para a desertificação do interior, pretende liberalizar a interrupção voluntária da gravidez.
Segundo o seu porta-voz, Pedro Nobre, «o Distrito da Guarda é um exemplo desta situação, onde a desertificação está a aumentar de forma galopante e, em vez do Estado fomentar formas para inverter esta situação, encontra soluções para agravar ainda mais o despovoamento do interior».
«Em vez de fomentar o nascimento, como remédio para esta doença que a todos afecta, pretende liberalizar o aborto», denunciou aquele responsável na apresentação pública do movimento e de inauguração da sua sede, localizada na Rua Infante D. Henrique.
«Está cientificamente provado que o embrião tem identidade própria desde o seu início, pelo que, ao ser efectuado um aborto, um ser humano está a matar uma criança», assinalou Pedro Nobre.
O porta-voz do movimento de defesa da vida denunciou ainda que o Estado não tem conseguido resolver o «drama» das listas de espera nos hospitais mas «garante agora que uma grávida que deseje abortar, passará à frente de qualquer doente».
O grupo de cidadãos que defende o «não» no referendo sobre a despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez, marcado para 11 de Fevereiro, iniciou também hoje uma campanha de recolha de cinco mil assinaturas para se legalizar como movimento eleitoral.
Segundo o seu porta-voz, Pedro Nobre, «o Distrito da Guarda é um exemplo desta situação, onde a desertificação está a aumentar de forma galopante e, em vez do Estado fomentar formas para inverter esta situação, encontra soluções para agravar ainda mais o despovoamento do interior».
«Em vez de fomentar o nascimento, como remédio para esta doença que a todos afecta, pretende liberalizar o aborto», denunciou aquele responsável na apresentação pública do movimento e de inauguração da sua sede, localizada na Rua Infante D. Henrique.
«Está cientificamente provado que o embrião tem identidade própria desde o seu início, pelo que, ao ser efectuado um aborto, um ser humano está a matar uma criança», assinalou Pedro Nobre.
O porta-voz do movimento de defesa da vida denunciou ainda que o Estado não tem conseguido resolver o «drama» das listas de espera nos hospitais mas «garante agora que uma grávida que deseje abortar, passará à frente de qualquer doente».
O grupo de cidadãos que defende o «não» no referendo sobre a despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez, marcado para 11 de Fevereiro, iniciou também hoje uma campanha de recolha de cinco mil assinaturas para se legalizar como movimento eleitoral.
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