Desmontando a mentira
Noutro dia e numa conversa de amigos veio à baila a questão do referendo. Um dos presentes declarou que iria votar sim, uma vez que era necessário fazer alguma coisa em defesa das mulheres violadas ou daquelas que corriam risco de vida, ou que tivesem fetos mal formados. Quando lhe fiz ver que para esse tipo de situação já existia uma lei ficou bastante admirado. Como já não e a primeira vez que alguém me apresenta argumentos semelhantes, não tenho duvidas em concluir que os defensores do sim estão e vão recorrer a todos os argumentos, não tendo nenhum pejo em falsear toda a questão.
Todos os argumentos do sim são baseados em mentiras, ou para que a mentira vença trazendo à mistura um pouquinho de verdade.
A falsidade começa logo no texto do referendo, sendo depois aumentada nos pressupostos. A coberto da defesa das mães sem recursos, e das jovens grávidas, aproveitam para legalizar todos os outros casos. Se a preocupação fosse para com os casos atrás referidos, então a presente lei destinar-se-ia tão-somente aos mesmos, sendo criadas para o efeito comissões de peritos, que ajuizariam as situações apresentadas.
Por outro lado os apoiantes do sim falam em acabar com o aborto clandestino. Mais uma falácia, ele vai continuar a existir para aquelas casos que já ultrapassaram as dez semanas, bem como muitas vezes vai ser feito nas clínicas legalizadas (como já foi denunciado em Espanha) pois estas não vão deixar de amealhar mais uns tostões.
Engana-se também quem pensar que caso o sim vença o assunto fica encerrado para os seus apoiantes, nada disso, não tenham ilusões, eles nunca se darão por satisfeitos, enquanto a aborto não puder ser feito em qualquer altura e certamente irão lutar também para legalizar (vide o caso Inglês) a matança dos recém nascidos deficientes.
Nota Final: A partir de hoje os meus textos vão ficar sem comentários.
Peço desculpa a todos aqueles que educadamente tem contribuído para a discussão do aborto, mas estou farto da escumalha sem princípios que a coberto do anonimato insulta e ameaça neste blogue. Vou andar em campanha pelo não na Zona Centro essa gentinha que é tão corajosa atrás de um ecrã de um computador, pode facilmente dar a cara e mostrar a sua coragem.
Todos os argumentos do sim são baseados em mentiras, ou para que a mentira vença trazendo à mistura um pouquinho de verdade.
A falsidade começa logo no texto do referendo, sendo depois aumentada nos pressupostos. A coberto da defesa das mães sem recursos, e das jovens grávidas, aproveitam para legalizar todos os outros casos. Se a preocupação fosse para com os casos atrás referidos, então a presente lei destinar-se-ia tão-somente aos mesmos, sendo criadas para o efeito comissões de peritos, que ajuizariam as situações apresentadas.
Por outro lado os apoiantes do sim falam em acabar com o aborto clandestino. Mais uma falácia, ele vai continuar a existir para aquelas casos que já ultrapassaram as dez semanas, bem como muitas vezes vai ser feito nas clínicas legalizadas (como já foi denunciado em Espanha) pois estas não vão deixar de amealhar mais uns tostões.
Engana-se também quem pensar que caso o sim vença o assunto fica encerrado para os seus apoiantes, nada disso, não tenham ilusões, eles nunca se darão por satisfeitos, enquanto a aborto não puder ser feito em qualquer altura e certamente irão lutar também para legalizar (vide o caso Inglês) a matança dos recém nascidos deficientes.
Nota Final: A partir de hoje os meus textos vão ficar sem comentários.
Peço desculpa a todos aqueles que educadamente tem contribuído para a discussão do aborto, mas estou farto da escumalha sem princípios que a coberto do anonimato insulta e ameaça neste blogue. Vou andar em campanha pelo não na Zona Centro essa gentinha que é tão corajosa atrás de um ecrã de um computador, pode facilmente dar a cara e mostrar a sua coragem.
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