Aborto de novo centro da controvérsia em Itália
As eleições legislativas italianas a realizar em Abril são o enquadramento para o debate sobre a Lei 194, a Lei do Aborto, que tem 30 anos no País, mas que continua a ser discutida. A Igreja Católica está na primeira linha do combate, claro, mas é um jornalista, Giuliano Ferrara, director do Il Foglio e próximo de Berlusconi, candidato da direita, que tem uma lista que pretende "defender a vida" em situações que alguns médicos têm posto em dúvida, como no caso de alguns bebés prematuros que, defendem esses clínicos, só mediante desejo dos pais devem ser tratados para terem vida.
Um dos pontos do programa de Ferrara "é proibir, por decreto, a introdução em Itália da pílula abortiva RU 486 e venenos similares capazes de reintroduzir o aborto solitário e clandestino contra o espírito e a letra da lei 194". Esse medicamento já está disponível em França e EUA, mas há controvérsia por causa de pacientes que morreram.
Um dos pontos do programa de Ferrara "é proibir, por decreto, a introdução em Itália da pílula abortiva RU 486 e venenos similares capazes de reintroduzir o aborto solitário e clandestino contra o espírito e a letra da lei 194". Esse medicamento já está disponível em França e EUA, mas há controvérsia por causa de pacientes que morreram.
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