Não queremos o aborto banalizado
(por José Ribeiro e Castro)
Para nós, o aborto é uma dupla questão de direitos fundamentais, uma questão de defesa da vida e de protecção e garantia da dignidade da mulher. Uma questão social de primeira grandeza, que justifica a intervenção da lei e que deve informar um conjunto de políticas públicas a montante e a jusante: políticas amigas da criança, políticas amigas da família, políticas favoráveis à natalidade, políticas de informação e educação, políticas de população e demografia, políticas de saúde e de apoio social à vida, políticas de apoio à maternidade e de defesa da mulher-mãe. É por isto que nós lutamos.
Partimos do reconhecimento básico, irrecusável a qualquer espírito moderno: a evidência da vida humana antes de nascer. Afirmamo-lo como valor político e legal fundamental, na linha directa da nossa Constituição: “A vida humana é inviolável.”
Recusamos que o aborto seja totalmente legalizado, transformando-o como que num meio contraceptivo, ao abrigo da “saúde sexual e reprodutiva”, como defende o PS. Não queremos o aborto banalizado, introduzido a mero pedido no sistema de saúde, criando um “direito ao aborto livre”.
É corrente ouvir dizer, no lado do ‘sim’, que “o aborto é sempre um mal” e que “não pode defender-se o aborto como meio de planeamento familiar ou como se fosse um meio contraceptivo”. Estamos 100 por cento de acordo! Por isso mesmo é que somos contra o aborto livre até às dez semanas e votamos NÃO.
Para nós, o aborto é uma dupla questão de direitos fundamentais, uma questão de defesa da vida e de protecção e garantia da dignidade da mulher. Uma questão social de primeira grandeza, que justifica a intervenção da lei e que deve informar um conjunto de políticas públicas a montante e a jusante: políticas amigas da criança, políticas amigas da família, políticas favoráveis à natalidade, políticas de informação e educação, políticas de população e demografia, políticas de saúde e de apoio social à vida, políticas de apoio à maternidade e de defesa da mulher-mãe. É por isto que nós lutamos.
Partimos do reconhecimento básico, irrecusável a qualquer espírito moderno: a evidência da vida humana antes de nascer. Afirmamo-lo como valor político e legal fundamental, na linha directa da nossa Constituição: “A vida humana é inviolável.”
Recusamos que o aborto seja totalmente legalizado, transformando-o como que num meio contraceptivo, ao abrigo da “saúde sexual e reprodutiva”, como defende o PS. Não queremos o aborto banalizado, introduzido a mero pedido no sistema de saúde, criando um “direito ao aborto livre”.
É corrente ouvir dizer, no lado do ‘sim’, que “o aborto é sempre um mal” e que “não pode defender-se o aborto como meio de planeamento familiar ou como se fosse um meio contraceptivo”. Estamos 100 por cento de acordo! Por isso mesmo é que somos contra o aborto livre até às dez semanas e votamos NÃO.
1 Comentários:
olá sou defensor do não porque acima de tudo está a vida ,as razões dos defensores do sim soam a falso como a defesa da mulher como se isso hoje não fosse possivel a mais de 15 anos que nunca ninguem foi preso e os casos que hoje tão badalados na tv sã abortos feitos para lá das 14 semanas .Queria perguntar aos defensores do sim o que é que vai trazer de novo para estas mulheres esta lei ?
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