Os defensores do aborto
Uma crítica mordaz, do blogue eborense no http://www.geraldosempavor.blogspot.com/
Os defensores do aborto dividem-se em três categorias distintas. Os indiferentes, os vai na maré e os muito perversos.
Os indiferentes são aqueles que não se estão apenas nas tintas para o aborto. Estão-se nas tintas para a coisa pública em geral. São os principais causadores das derrotas do Sim. Malta que sai até tarde para as discotecas e não se levanta a horas de encontrar o cartão de eleitor, malta que não está para apanhar frio, malta que vai passear e malta que bate com a mão na testas às cinco da tarde e exclama “Epá! Era hoje o referendo”. Esta categoria não sabe quantas semanas estão em causa, que tipo de abortos estão em causa, as características do sistemas nacional de saúde ou mesmo o que é um aborto. Vota que sim porque defende que “a nossa liberdade acaba onde começa a dos outros” e por isso não vê nada de mal em se tirar o incómodo monstrozinho de dentro do corpo, como qualquer vulgar verruga. Se o sim ganhar continuam a ter a prestação para pagar, se o não ganhar idem. São os indiferentes.
Os “vai na maré” são os que se interessam pela questão verdadeiramente. Que a discutem e debatem nos grupos de amigos. Mas ou são demasiado fracos para debater e lutar pelas convicções ou não estudaram a questão a fundo. Por isso preferem corar perante os argumentos fáceis e prontos a consumir dos abortistas. “A barriga é delas”, “As mulheres na cadeia”, “Tu és livre”, “Ninguém manda no amor livre”, “Sempre se fez, sempre se fará” e mais um rol de barbaridades ignóbeis. Como o abortista normalmente berra mais alto o “vai na maré” come e cala. Consente e finalmente rende-se. Lá diz uns “pois”, “realmente”. Até que os abortistas desferem os golpes finais “Ter um filho sem condições para o criar”, “Imagina que tu agora tinhas um filho?” Então aí com a consciência muito pesada o “vai na maré” rende-se aos encantos do aborto. O aborto é mesmo uma coisa boa. Todos acabam a discussão dizendo eu não faria, mas não vou dizer a quem quer fazer que não faça...,e pensado assim dormem um bocadinho mais tranquilos de noite.
Finalmente os perversos. Todos conseguem colar de cabeça 10 nomes neste rótulo. São aqueles para quem a questão do aborto já não é uma questão. Transformou-se na questão. É uma batalha de vida ou de morte. De todas as vezes que forem eleitos para o Parlamento defenderão o aborto. De todas as vezes que escreverem no jornal defenderão o aborto. De todas as vezes que se deitam adormecem a pensar no aborto e levantam-se a pensar no aborto. E no fundo o aborto já não lhes diz nada. Os argumentos dos anti-aborto não são válidos. O Aborto é uma verdade absoluta. Só interessa derrotar a fascistas da igreja e da direita que querem prender as mulheres. 10 semanas, 11 semanas, 6 meses (como fizeram a cabras nojentas que foram julgadas e absolvidas em Aveiro) 9 meses? Não interessa! Tem é que se abortar. A palavra já não assusta nem lhes faz impressão. Nem precisam de lhe chamar IVG, porque o aborto já não é matar um criança no feto. Não nada disso. O Aborto é o fruto proibido que eles querem ter mas a direita não lhes dá. Que este país retrogrado não lhes dá. A questão do aborto transforma-se por fim num grande birra mascarada de gincana política.
Você integra-se em alguma destas categorias? Então porque vota sim?
Os defensores do aborto dividem-se em três categorias distintas. Os indiferentes, os vai na maré e os muito perversos.
Os indiferentes são aqueles que não se estão apenas nas tintas para o aborto. Estão-se nas tintas para a coisa pública em geral. São os principais causadores das derrotas do Sim. Malta que sai até tarde para as discotecas e não se levanta a horas de encontrar o cartão de eleitor, malta que não está para apanhar frio, malta que vai passear e malta que bate com a mão na testas às cinco da tarde e exclama “Epá! Era hoje o referendo”. Esta categoria não sabe quantas semanas estão em causa, que tipo de abortos estão em causa, as características do sistemas nacional de saúde ou mesmo o que é um aborto. Vota que sim porque defende que “a nossa liberdade acaba onde começa a dos outros” e por isso não vê nada de mal em se tirar o incómodo monstrozinho de dentro do corpo, como qualquer vulgar verruga. Se o sim ganhar continuam a ter a prestação para pagar, se o não ganhar idem. São os indiferentes.
Os “vai na maré” são os que se interessam pela questão verdadeiramente. Que a discutem e debatem nos grupos de amigos. Mas ou são demasiado fracos para debater e lutar pelas convicções ou não estudaram a questão a fundo. Por isso preferem corar perante os argumentos fáceis e prontos a consumir dos abortistas. “A barriga é delas”, “As mulheres na cadeia”, “Tu és livre”, “Ninguém manda no amor livre”, “Sempre se fez, sempre se fará” e mais um rol de barbaridades ignóbeis. Como o abortista normalmente berra mais alto o “vai na maré” come e cala. Consente e finalmente rende-se. Lá diz uns “pois”, “realmente”. Até que os abortistas desferem os golpes finais “Ter um filho sem condições para o criar”, “Imagina que tu agora tinhas um filho?” Então aí com a consciência muito pesada o “vai na maré” rende-se aos encantos do aborto. O aborto é mesmo uma coisa boa. Todos acabam a discussão dizendo eu não faria, mas não vou dizer a quem quer fazer que não faça...,e pensado assim dormem um bocadinho mais tranquilos de noite.
Finalmente os perversos. Todos conseguem colar de cabeça 10 nomes neste rótulo. São aqueles para quem a questão do aborto já não é uma questão. Transformou-se na questão. É uma batalha de vida ou de morte. De todas as vezes que forem eleitos para o Parlamento defenderão o aborto. De todas as vezes que escreverem no jornal defenderão o aborto. De todas as vezes que se deitam adormecem a pensar no aborto e levantam-se a pensar no aborto. E no fundo o aborto já não lhes diz nada. Os argumentos dos anti-aborto não são válidos. O Aborto é uma verdade absoluta. Só interessa derrotar a fascistas da igreja e da direita que querem prender as mulheres. 10 semanas, 11 semanas, 6 meses (como fizeram a cabras nojentas que foram julgadas e absolvidas em Aveiro) 9 meses? Não interessa! Tem é que se abortar. A palavra já não assusta nem lhes faz impressão. Nem precisam de lhe chamar IVG, porque o aborto já não é matar um criança no feto. Não nada disso. O Aborto é o fruto proibido que eles querem ter mas a direita não lhes dá. Que este país retrogrado não lhes dá. A questão do aborto transforma-se por fim num grande birra mascarada de gincana política.
Você integra-se em alguma destas categorias? Então porque vota sim?
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