Cinco clínicas privadas recusam fazer abortos, diz jornal
Das 21 maiores instituições de saúde privadas com serviço de obstetrícia, cinco recusar-se-ão a fazer abortos, mesmo que os portugueses votem pela despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) no referendo de 11 de Fevereiro.
Segundo apurou o Expresso, são elas os Hospitais Cuf, a Clínica de Santo António, em Lisboa, a Casa de Saúde da Boavista, no Porto, a Clínica de São Lázaro, em Braga, e a Clínica de Todos-os-Santos, em Lisboa.
A esmagadora maioria das clínicas que se recusam a praticar o aborto alegam «questões de ordem ética e deontológica», manifestando desejo de que não querer «transformar a IVG num mero método contraceptivo».
Na maior parte das clínicas foram os próprios conselhos de administração que tomaram a decisão, a dois meses da consulta popular, refere o jornal, na sua edição de sábado.
Mas, de acordo com o Expresso, também existem casos, como o da Clínica de São Lázaro, em que os obstetras de serviço votaram por unanimidade contra as práticas abortivas.
Das 21 clínicas visitadas, só Hospital SAMS, em Lisboa, o Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa e a Clínica Particular de Barcelos garantiram que agirão «em conformidade com a lei». As restantes instituições preferiram não se manifestar.
FONTE
Segundo apurou o Expresso, são elas os Hospitais Cuf, a Clínica de Santo António, em Lisboa, a Casa de Saúde da Boavista, no Porto, a Clínica de São Lázaro, em Braga, e a Clínica de Todos-os-Santos, em Lisboa.
A esmagadora maioria das clínicas que se recusam a praticar o aborto alegam «questões de ordem ética e deontológica», manifestando desejo de que não querer «transformar a IVG num mero método contraceptivo».
Na maior parte das clínicas foram os próprios conselhos de administração que tomaram a decisão, a dois meses da consulta popular, refere o jornal, na sua edição de sábado.
Mas, de acordo com o Expresso, também existem casos, como o da Clínica de São Lázaro, em que os obstetras de serviço votaram por unanimidade contra as práticas abortivas.
Das 21 clínicas visitadas, só Hospital SAMS, em Lisboa, o Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa e a Clínica Particular de Barcelos garantiram que agirão «em conformidade com a lei». As restantes instituições preferiram não se manifestar.
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1 Comentários:
"Sou contra o aborto e contra a despenalização (mas contra penas estúpidas de prisão)"
Incoerencia, este e o dilema do nao.
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